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Vem aí o 41° Festival da Cachaça, Cultura & Sabores de Paraty, marcado para os dias 17 a 20 de agosto

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Tradicional evento realizado desde 1982, o Festival tem como objetivo valorizar a produção artesanal da cachaça, uma tradição que remonta ao século XVI e representa uma importante expressão da identidade local, através de sua cultura e gastronomia.

Durante os quatro dias do festival, será possível desfrutar da presença dos principais alambiques da cidade: Coqueiro, Corisco, Engenho D’Ouro, Pedra Branca e Paratiana, além de variada programação musical, concurso de drinks e um espaço dedicado à gastronomia e à cultura de Paraty.

O evento é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Paraty, em colaboração com a Associação dos Produtores e Amigos da Cachaça de Paraty – a Apacap.

Não perca a oportunidade de participar da 41ª edição do Festival da Cachaça, Cultura & Sabores de Paraty! Programe-se e venha desfrutar de momentos únicos e inesquecíveis!

Acompanhe a programação completa!

● 17/08/23 | Quinta-feira

☆ 19h00 – Abertura do Festival com Aula Show Cidade Criativa da Gastronomia | Sebrae
☆ 20h00 – Duo Zica Suê
☆ 21h00 – Banda Frank Cadillac
☆ 23h00 – Sambô
☆ DJ Vinícius

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● 18/08/23 | Sexta-feira

☆ 12h00 – Lucas Sales – Voz e Violão
☆ 17h00 – Aula Show Cidade Criativa da Gastronomia
☆ 19h00 – Dueto Rhandal & Jerome
☆ 21h00 – Tonn Moreira & Banda
☆ 23h00 – Cantor Higor
☆ DJ Marcus Ferrari

● 19/08/23 | Sábado

☆ 12h00 – Duo Andrea Gorgati
☆ 15h00 – Aula Show Cidade Criativa da Gastronomia
☆ 17h00 – Samba do Quilombo
☆ 19h00 – Orquestra de Violões da Casa da Cultura
☆ 21h00 – Quarteto Moreira Júnior
☆ 23h00 – Baile do Juninho
☆ DJ Marino

● 20/08/23 | Domingo

☆ 12h00 – Duo Lu Bekerman
☆ 15h00 – Aula Show Cidade Criativa da Gastronomia
☆ 17h00 – Grupo Cirandeiros de Paraty
☆ 21h00 – Banda Ratones
☆ 23h00 – Grupo Aglomerou
☆ DJ Bebeto

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Ministério das Comunicações e Correios lançam selo em homenagem aos 50 anos do hip-hop no mundo

No Brasil, essa cultura despontou na periferia de São Paulo na década de 1980, sendo o grupo Racionais MC’s um dos mais influentes do país. Hoje o movimento hip-hop está presente nas periferias de todo país.

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Foto: Kayo Sousa / MCom

Ascom MCom – O Ministério das Comunicações (MCom) e os Correios lançaram, na manhã desta terça-feira (24/10), o selo institucional de 50 anos do surgimento do movimento hip-hop no mundo. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a assessora especial da Presidência dos Correios, Vilma Reis, e os representantes da organização Construção Nacional do Hip-Hop, Cláudia Maciel e Rafael Diogo dos Santos – o Rafa Rafuagi -, participaram da cerimônia, realizada em Brasília (DF).

“Esta peça filatélica não é apenas um pedaço de papel. É um símbolo de criatividade que representa uma cultura que é, em sua essência, uma forma de resistência. Um grito contra as diversidades e uma celebração da diferença. É nessa direção que nós vamos continuar, sob a liderança do presidente Lula, que desde o início da sua gestão tem colocado como missão a presença da diversidade, da participação social, a valorização de todas essas culturas, porque o governo é de todos os brasileiros”, declarou o ministro Juscelino Filho na cerimônia.

“Os Correios se orgulham de apoiar a cultura e os movimentos artísticos como ferramentas de transformação da sociedade. Esse é um movimento de potência da nossa juventude, que faz nosso povo entrar pela porta da frente”, destacou a assessora especial dos Correios, Vilma Reis.

Para Claudia Maciel, uma das facilitadoras da Construção Nacional do Hip-Hop, esse é o primeiro ato governamental conquistado pelo movimento de muitos outros que virão. “A sociedade e o Governo Federal só têm a ganhar com o potencial do hip-hop no diálogo com as periferias. A gente não quer somente celebrar esses cinquenta anos, a gente quer trabalhar junto e incidir nessa política. Porque a gente sabe da capacidade das periferias e favelas do país”, ressaltou.

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“É uma iniciativa que vai levar inclusão digital dentro dos territórios periféricos. Quando se leva a inclusão, a gente também tá levando a oportunidade de defender a democracia, que ainda é tão atacada. E defender a democracia é um compromisso que a cultura hip hop tem em todo o território nacional”, afirmou o rapper Rafa Rafuagi.

A assessora de Participação Social e Diversidade do MCom, Ludymilla Chagas, reforçou que o movimento Construção Nacional da Cultura Hip-Hop tem dedicado esforços incansáveis na busca pelo reconhecimento da cultura hip-hop como um patrimônio imaterial junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. “O lançamento do selo vai colaborar para fortalecer essa justa reivindicação”, avaliou.

A abertura do evento contou com a apresentação musical da cantora Laddy B, acompanhada de Giovanna Crespo ao violão; e MC Nimsai com os rappers Marciana, Dudu Mano, Jeff e Dinigrito.

Sobre o selo 50 anos do hip-hopO servidor do Ministério das Comunicações, João Wesley Barros, criou a arte a partir dos algarismos 1973, ano que marca o início da cultura hip-hop. Um desenho que passeia entre os elementos iniciais que compõem a cultura (breaking, graffiti, DJ e MC) e a logo da proponente da ideia, a Construção Nacional do Hip-hop.

“Quando eu era criança estudei em uma escola pública no Recanto das Emas (DF) que desenvolvia um projeto com aulas de B-Boy e graffiti. Desde então, a cultura Hip-Hop sempre esteve muito presente na minha vida. E foi essa minha vivência que eu tentei transmitir para o selo. Cada elemento que representa o Hip-Hop ganhou um espaço nesse selo, deixando todo o meu conhecimento implícito na arte”, explicou João Wesley.

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O selo pode ser adquirido sob encomenda pelo site dos Correios.

Doação de computadores

O MCom também efetuou a doação de 10 computadores para a Casa de Hip-Hop de Alagoas, como parte do programa Computadores para Inclusão. Essa política pública é realizada por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) – espaços físicos que reparam equipamentos eletroeletrônicos e os condicionam para a realização de cursos e oficinas.

O Programa já soma, desde sua criação, um total de 32,9 mil computadores doados, distribuídos para 717 municípios brasileiros. Quanto aos processos de formação, são 21,4 mil alunos plenamente capacitados para o mercado de trabalho formados nos 135 cursos presenciais oferecidos gratuitamente.

Movimento hip-hop

Em 1973 o movimento hip-hop surgiu no Bronx, bairro periférico de Nova Iorque (EUA), em um contexto de transformação do espaço urbano, e se caracteriza como um movimento social marcado pelo protesto e pela contestação. É uma manifestação cultural que inclui música (rap), pintura (graffiti) e dança (break). O rap, sigla derivada de “rhythm and poetry” (ritmo e poesia), é a música do movimento e constitui o seu elemento de maior destaque. MC é a sigla de “Mestre de Cerimônia”; é ele que canta o rap e, na maioria das vezes, também compõe as letras.

No Brasil, essa cultura despontou na periferia de São Paulo na década de 1980, sendo o grupo Racionais MC’s um dos mais influentes do país. Hoje o movimento hip-hop está presente nas periferias de todo país.

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