RIO DE JANEIRO

Quem Somos

O site 3 de Julho Brasil 24 horas foi criado em 2021 e leva o nome de uma data muito especial. Em 3 de julho de 1951, há 70 anos, o Congresso Nacional aprovou a primeira lei contra o racismo no Brasil, estabelecendo como contravenção penal qualquer prática de preconceito por cor ou raça. A fundadora desse jornal, por ser uma grande apoiadora das lutas que visam combater o preconceito e racismo, decidiu dar mais notoriedade desta data. 


De 1951 pra cá, muitas outras propostas vieram para combater a desigualdade no país. A própria Constituição Federativa do Brasil determina que o racismo é um crime inafiançável e imprescritível. Também houve a inclusão da injúria racial no Código Penal e a criação das cotas para negros em universidade e em concursos públicos.


Práticas como esta não devem ser aceitas e muito menos adotada. O Brasil é um País livre rico em diversidades e independente de cor; raça; religião; convicções partidárias e classe social, somos todos iguais perante Deus.


O objetivo do 3 de Julho Brasil 24 horas é levar responsavelmente a informação, ainda que não agrade a todos, mas não é por não agradar que deixa de ser verídica; quando se trata de matérias a uma grande divergência de opiniões, o princípio pelo qual se preza o nosso jornal é o respeito.


Alguns costumam confundir liberdade de expressão com ofensas à redação, por esse motivo pedimos que respeitem os conteúdos expostos neste Portal e também a redação de Notícias.


Você já deve ter ouvido que a União faz a força, então venha fazer parte da luta por uma mídia independente no Brasil. Mídia esta que dá vez e voz para aqueles que mais precisam, que coloca os interesses das famílias, movimentos sociais e comunidades que mais precisam. Para isso se faz necessário conquistar independência financeira e somente com o seu apoio, isto será possível. Então, contribua! O 3 de Julho Brasil 24 horas está a serviço do povo e com coragens de denunciar ilícitos dos grandes Poderes.


Conheça um pouco sobre a Lei 12.288/2010


Autor do Estatuto da Igualdade Racial, o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, afirma que os efeitos da discriminação são evidentes na sociedade brasileira. Apesar de alguns avanços na legislação, os efeitos do preconceito e da discriminação são evidentes na sociedade brasileira até hoje. Conforme dados do Atlas da Violência 2020, a taxa de homicídios de negros cresceu 11,5% de 2008 a 2018, enquanto que a de não negros caiu 12%.


O combate à discriminação deve ocupar todos os ambientes da sociedade. Humberto Costa, do PT de Pernambuco, destaca que os números da violência contra negros no Brasil confirmam a desigualdade racial. Em 2018, por exemplo, 75,7% das vítimas de homicídio eram pessoas negras quando a população negra no Brasil está perto de 55%, portanto é completamente desproporcional. Isso tão somente acentua as desigualdades. Para o senador Flávio Arns, do Podemos do Paraná, o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial reforça a luta contra o preconceito.


Temos que tomar atitudes a favor da paz, da segurança, do diálogo, do entendimento. Chega dessa violência no país. Vamos valorizar o ser humano. Atualmente, a revisão do programa de cotas para estudantes negros a cada dez anos, o aumento das penas para crimes de abuso de autoridade ou violência arbitrária em razão da raça e a criação de um fundo para promover a inclusão social da população negra são alguns dos projetos em defesa da igualdade racial em discussão no Senado. Da Rádio Senado, Raquel Teixeira.