Cultura

Jaraguá do Sul recebe espetáculo “Descarte da Companhia”: Apresentação será dia 16, no Centro Cultural SCAR

Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia) e podem ser adquiridos pela internet ou na bilheteria da SCAR, no dia do espetáculo.

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Apresentação do espetáculo “Descarte da Companhia”, do Grupo de Teatro da Univali (GTU) – Foto: Dales Hoeckesfeld

Carina Carboni Sant Ana – O Grupo de Teatro da Univali (GTU) apresenta nesta segunda, 16, o espetáculo “Descarte da Companhia”. A apresentação será no Centro Cultural SCAR, em Jaraguá do Sul, com início às 19h30. A peça tem duração de 60 minutos e, logo após a apresentação, será realizada uma roda de conversa com o elenco.

O diretor do espetáculo, Gabriel Fidelis, explica que a peça resulta das pesquisas cênicas do GTU, em 2023, desenvolvendo-se num caráter experimental, a fim de explorar o perfil criador dos atores e das atrizes do Grupo.

“O espetáculo é formado por um ciclo infindável de questionamentos e provocações. Trata de temas atuais e pertinentes para a sociedade, como sustentabilidade e abuso de poder, trazendo caráter cômico e absurdo em sua dramaturgia e trilha sonora, criadas de maneira coletiva e inédita”, acrescenta Fidelis.

Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia) e podem ser adquiridos pela internet ou na bilheteria da SCAR, no dia do espetáculo.

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Sinopse

Na sina de inovar, dois cientistas criam um projeto revolucionário para a indústria aeronáutica. Porém, o uso do experimento leva o público a um ciclo infindável de dúvidas e reflexões. Próximo! A fila anda. Os clientes, na constante espera do aeroporto, passam o tempo da maneira que lhes convém divertir. Tempo? Houve tempo de descobrir o tempo? É hora de zarpar! Talvez haja um assento amanhã.

Projeto Palco Livre SCAR

O espetáculo do GTU foi um dos contemplados pelo projeto Palco Livre da SCAR, assim como outras produções que compõem a programação. O projeto é viabilizado pelo Programa de Incentivo à Cultura (PIC), do Governo de Santa Catarina, e conta com o apoio das empresas patrocinadoras: Agricopel, Menegotti, Urbano, Lunelli, Embrast, Havan, Naxi e Live!.

O objetivo é incentivar artistas de Santa Catarina a se apresentarem nos espaços do Centro Cultural, oferecendo uma estrutura profissional para os espetáculos no Pequeno e Grande Teatro da SCAR.

Sobre o GTU

O GTU é um projeto vinculado à Coordenação de Arte e Cultura da Vice-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e visa promover e difundir a cultura na instituição e para a comunidade em geral. O Grupo é formado por estudantes do ensino médio, do Colégio de Aplicação Univali (CAU) e acadêmicos dos cursos de graduação.

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Serviço

O quê: Apresentação do espetáculo “Descarte da Companhia”, do Grupo de Teatro da Univali (GTU)

Quando: Segunda, 16 de outubro, às 19h30

Onde: Grande Teatro da SCAR – R. Jorge Czerniewicz, 160 – Czerniewicz, Jaraguá do Sul (SC)

Quanto: R$20 (inteira) e R$10 (meia)

Classificação indicativa: Livre

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Ministério das Comunicações e Correios lançam selo em homenagem aos 50 anos do hip-hop no mundo

No Brasil, essa cultura despontou na periferia de São Paulo na década de 1980, sendo o grupo Racionais MC’s um dos mais influentes do país. Hoje o movimento hip-hop está presente nas periferias de todo país.

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Foto: Kayo Sousa / MCom

Ascom MCom – O Ministério das Comunicações (MCom) e os Correios lançaram, na manhã desta terça-feira (24/10), o selo institucional de 50 anos do surgimento do movimento hip-hop no mundo. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a assessora especial da Presidência dos Correios, Vilma Reis, e os representantes da organização Construção Nacional do Hip-Hop, Cláudia Maciel e Rafael Diogo dos Santos – o Rafa Rafuagi -, participaram da cerimônia, realizada em Brasília (DF).

“Esta peça filatélica não é apenas um pedaço de papel. É um símbolo de criatividade que representa uma cultura que é, em sua essência, uma forma de resistência. Um grito contra as diversidades e uma celebração da diferença. É nessa direção que nós vamos continuar, sob a liderança do presidente Lula, que desde o início da sua gestão tem colocado como missão a presença da diversidade, da participação social, a valorização de todas essas culturas, porque o governo é de todos os brasileiros”, declarou o ministro Juscelino Filho na cerimônia.

“Os Correios se orgulham de apoiar a cultura e os movimentos artísticos como ferramentas de transformação da sociedade. Esse é um movimento de potência da nossa juventude, que faz nosso povo entrar pela porta da frente”, destacou a assessora especial dos Correios, Vilma Reis.

Para Claudia Maciel, uma das facilitadoras da Construção Nacional do Hip-Hop, esse é o primeiro ato governamental conquistado pelo movimento de muitos outros que virão. “A sociedade e o Governo Federal só têm a ganhar com o potencial do hip-hop no diálogo com as periferias. A gente não quer somente celebrar esses cinquenta anos, a gente quer trabalhar junto e incidir nessa política. Porque a gente sabe da capacidade das periferias e favelas do país”, ressaltou.

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“É uma iniciativa que vai levar inclusão digital dentro dos territórios periféricos. Quando se leva a inclusão, a gente também tá levando a oportunidade de defender a democracia, que ainda é tão atacada. E defender a democracia é um compromisso que a cultura hip hop tem em todo o território nacional”, afirmou o rapper Rafa Rafuagi.

A assessora de Participação Social e Diversidade do MCom, Ludymilla Chagas, reforçou que o movimento Construção Nacional da Cultura Hip-Hop tem dedicado esforços incansáveis na busca pelo reconhecimento da cultura hip-hop como um patrimônio imaterial junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. “O lançamento do selo vai colaborar para fortalecer essa justa reivindicação”, avaliou.

A abertura do evento contou com a apresentação musical da cantora Laddy B, acompanhada de Giovanna Crespo ao violão; e MC Nimsai com os rappers Marciana, Dudu Mano, Jeff e Dinigrito.

Sobre o selo 50 anos do hip-hopO servidor do Ministério das Comunicações, João Wesley Barros, criou a arte a partir dos algarismos 1973, ano que marca o início da cultura hip-hop. Um desenho que passeia entre os elementos iniciais que compõem a cultura (breaking, graffiti, DJ e MC) e a logo da proponente da ideia, a Construção Nacional do Hip-hop.

“Quando eu era criança estudei em uma escola pública no Recanto das Emas (DF) que desenvolvia um projeto com aulas de B-Boy e graffiti. Desde então, a cultura Hip-Hop sempre esteve muito presente na minha vida. E foi essa minha vivência que eu tentei transmitir para o selo. Cada elemento que representa o Hip-Hop ganhou um espaço nesse selo, deixando todo o meu conhecimento implícito na arte”, explicou João Wesley.

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O selo pode ser adquirido sob encomenda pelo site dos Correios.

Doação de computadores

O MCom também efetuou a doação de 10 computadores para a Casa de Hip-Hop de Alagoas, como parte do programa Computadores para Inclusão. Essa política pública é realizada por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) – espaços físicos que reparam equipamentos eletroeletrônicos e os condicionam para a realização de cursos e oficinas.

O Programa já soma, desde sua criação, um total de 32,9 mil computadores doados, distribuídos para 717 municípios brasileiros. Quanto aos processos de formação, são 21,4 mil alunos plenamente capacitados para o mercado de trabalho formados nos 135 cursos presenciais oferecidos gratuitamente.

Movimento hip-hop

Em 1973 o movimento hip-hop surgiu no Bronx, bairro periférico de Nova Iorque (EUA), em um contexto de transformação do espaço urbano, e se caracteriza como um movimento social marcado pelo protesto e pela contestação. É uma manifestação cultural que inclui música (rap), pintura (graffiti) e dança (break). O rap, sigla derivada de “rhythm and poetry” (ritmo e poesia), é a música do movimento e constitui o seu elemento de maior destaque. MC é a sigla de “Mestre de Cerimônia”; é ele que canta o rap e, na maioria das vezes, também compõe as letras.

No Brasil, essa cultura despontou na periferia de São Paulo na década de 1980, sendo o grupo Racionais MC’s um dos mais influentes do país. Hoje o movimento hip-hop está presente nas periferias de todo país.

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