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‘Melhor não comentar’, diz ministro da Defesa sobre saída de militar de grupo do TSE por espalhar fake news

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Coronel do Exército Ricardo Sant’Anna foi excluído do grupo de militares indicados para atuar na fiscalização das eleições por decisão do presidente do TSE, Edson Fachin – Foto: ABR | Reuters

Brasil 247 – O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, evitou comentar a expulsão do coronel do Exército Ricardo Sant’Anna do grupo de militares indicados por ele para atuar na fiscalização das eleições. Sant’Anna foi afastado do grupo pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, por divulgar fake news sobre as urnas eletrônicas nas redes sociais.

“Melhor não comentar”, disse Nogueira ao ser questionado sobre o assunto pela coluna Painel, da Folha de S. Paulo. Ainda segundo a reportagem, o ministro disse que escolherá um outro nome entre os oficiais do Exército para ocupar a vaga aberta com a saída de Sant’ana”.

Além da expulsão do grupo do TSE, o coronel Ricardo Sant’Anna também será alvo de um processo disciplinar administrativo movido pelo Exército por ter contrariado instruções da instituição ao se posicionar politicamente nas redes sociais.

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Após pressão da Conib, governo do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, adota polêmica definição de antissemitismo

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Cláudio Castro, adota polêmica definição de antissemitismo / Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

O estado do Rio de Janeiro optou por adotar a definição de antissemitismo estabelecida pela Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA, na sigla em inglês). A cidade do Rio de Janeiro já havia formalizado a adesão à mesma definição em 2023.

A formalização da adesão ocorre nesta sexta-feira (3), em uma cerimônia no Palácio Guanabara, sede do governo estadual. O acordo foi articulado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), pela Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (Fierj) e pelo advogado Daniel Bialski, segundo informações da coluna Painel, na Folha de S. Paulo.

Segundo o grupo, antissemitismo é uma “certa percepção dos judeus, que pode ser expressa como ódio aos judeus”.

No entanto, críticos da definição argumentam que governos que a adotem estarão violando a liberdade de expressão. Seriam considerados antissemitas atos como: acusar pessoas judaicas de serem mais leais a Israel ou aos interesses de outros judeus do que aos interesses de suas nações; comparar a política israelense contemporânea à Alemanha nazista; e alegar uma conspiração judaica mundial ou controle judaico dos meios de comunicação, governo ou outras instituições sociais.

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