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Tragédia no show de Taylor Swift: prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes anuncia medidas imediatas

O número de brigadistas será aumentado, assim como a quantidade de ambulâncias disponíveis no local

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Eduardo Paes – Foto: Reprodução Youtube

Brasil247 – Na noite de sexta-feira, um trágico incidente abalou o show da renomada cantora Taylor Swift no estádio Nilton Santos, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ana Benevides, uma jovem estudante de Psicologia da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), perdeu a vida devido às condições adversas provocadas pelo intenso calor durante o evento.

O prefeito da cidade, Eduardo Paes, expressou sua indignação através de um tweet, classificando a perda como “inaceitável” e destacando a necessidade de apurar detalhes sobre as circunstâncias do ocorrido. Em resposta imediata, Paes anunciou uma série de providências que seriam exigidas à produção do show.

Dentre as medidas destacadas pelo prefeito, está a antecipação da entrada em uma hora, visando reduzir o tempo de exposição do público ao sol. Além disso, a ocupação do anel de circulação também seria uma estratégia para proporcionar sombra e conforto aos espectadores. Para combater os efeitos do calor, novos pontos de distribuição de água foram prometidos, quebrando a proibição de entrada com garrafas d’água imposta por questões de segurança.

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Outras medidas visam fortalecer a segurança e assistência aos presentes. O número de brigadistas será aumentado, assim como a quantidade de ambulâncias disponíveis no local, com o intuito de garantir uma resposta rápida em casos de emergência.

O contexto do ocorrido revela que Ana Benevides passou mal no início da apresentação, durante a execução da primeira música no palco. O descontentamento foi expresso nas redes sociais por diversas pessoas presentes, que criticaram a proibição de entrada com garrafas d’água, uma medida que, agora, será revista diante das circunstâncias trágicas.

Nas redes sociais, mensagens de luto e solidariedade à família e amigos de Ana se multiplicaram. “Descanse em paz, querida! Lembro-me de você toda empolgada para o show, sua luz nunca será esquecida”, comentou um amigo. Outra mensagem expressou condolências à família e amigos, ressaltando que Ana não merecia tal tragédia.

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Governo trava R$ 15 bi de ministérios para levar resultado fiscal de 2024 ao limite da banda de tolerância

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Estimativa anterior apontava para um déficit de 14,5 bilhões de reais sem a necessidade de travar despesas – Foto: José Cruz /Agência Brasil

(Brasil 247) – Os ministérios do Planejamento e da Fazenda confirmaram nesta segunda-feira (21) a necessidade de uma contenção de 15 bilhões de reais em verbas de ministérios para levar a projeção de déficit primário do governo central em 2024 a 28,8 bilhões de reais, exatamente o limite inferior da margem de tolerância da meta de déficit zero, informou a agência Reuters. 

O relatório bimestral de receitas e despesas mostra que será necessário bloquear 11,2 bilhões de reais em verbas para colocar os gastos federais dentro do limite permitido pelo arcabouço fiscal, de alta real de 2,5% no ano. Com isso, o governo fecharia 2024 com déficit de 32,6 bilhões de reais, equivalente a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Como o arcabouço fiscal dá uma margem de tolerância de 0,25 ponto percentual do PIB para mais ou para menos em relação à meta, o que corresponde a 28,8 bilhões de reais, o governo ainda precisará fazer um contingenciamento de 3,8 bilhões de reais.

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Mesmo com os cortes, a nova estimativa é pior do que a última projeção oficial do governo, feita em maio, que apontava para um déficit de 14,5 bilhões de reais sem a necessidade de travar despesas.

Na prática, as duas medidas anunciadas nesta segunda implicam cortes nos recursos disponíveis para gastos pelos ministérios. A oficialização das pastas afetadas será publicada até o final deste mês.

Segundo os cálculos oficiais, a receita líquida do governo, que exclui transferência a Estados e municípios, deve ficar 13,2 bilhões de reais abaixo do patamar estimado em maio, a 2,168 trilhões de reais.

Em relação às despesas totais, a previsão do governo é de uma alta de 20,7 bilhões de reais em relação à estimativa de maio, atingindo 2,230 trilhões de reais.

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