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Mulher é presa pela a Polícia Civil após furta duas lojas em São Paulo com ajuda dos cães de estimação

Suspeita invadiu ao menos dois comércios na região central, segundo a Polícia Civil. Ela foi levada à delegacia, ouvida, indiciada e vai responder em liberdade por furto qualificado.

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Características de cachorros de suspeita de furto ajudaram a polícia na identificação – Foto: Reprodução

Uma mulher suspeita de participar de ao menos dois furtos de lojas no Centro de São Paulo foi presa na sexta-feira (24). A Polícia Civil analisou as câmeras de segurança e verificou que na cena de um dos crimes a suspeita aparecia com dois cachorros que as características ajudaram a comprovar a identidade da tutora.

De acordo com a polícia, a prisão ocorreu na Rua Andradas, também na região central. No primeiro registro, em fevereiro, ela aparece no vídeo estourando a parte inferior da porta.

Em seguida, ela entra no local e leva uma caixa e outros itens. Já na segunda loja, na madrugada de 6 de novembro, a mulher agiu com a ajuda de pelo menos outro homem.

O vídeo mostra quando a dupla derruba a porta do estabelecimento e leva aparelhos eletroeletrônicos, como caixas de som para festas e eventos.

Por volta de 2 minutos de vídeo, os dois cães também entraram no comércio e seguiram a tutora. Nos dois casos, as ações ocorreram em cerca de 7 minutos.

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Os policiais do 3º Distrito Policial começaram as investigações e conseguiram achar a mulher, que foi encaminhada à delegacia. Ela confessou o crime. O homem que aparece no vídeo não foi detido.

A mulher foi ouvida, indiciada pelo crime de furto qualificado e liberada com os cães. O caso será analisado pela Justiça. Carlos Henrique Dias, G1 São Paulo

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Irmão que matou PM após discussão durante festa de família o tinha como figura paterna e está abalado, diz defesa

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Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás – Foto: Reprodução/ TV Anhanguera

O homem que matou o irmão, o policial Tiago White, o tinha como uma figura paterna e está abalado, segundo o advogado de defesa. O crime aconteceu após uma reunião de família onde o PM comemorava seu aniversário e a aprovação em um curso da corporação, conforme revelou a investigação.

“Foi uma tragédia após uma festa de família. Porém, não reflete a personalidade e o comportamento do acusado. Ele tinha no irmão a segurança de uma figura paterna. Eram bastante ligados”, detalhou o advogado Martiniano Neto.

O crime ocorreu em Uruaçu, no norte de Goiás. O suspeito passou por audiência de custódia e a Justiça manteve sua prisão. O delegado Sandro Costa explicou que os irmãos estavam reunidos com a família e discutiram. Durante a briga, o PM começou a agredir o irmão, que pegou a arma e matou o militar, conforme indicou a investigação.

À PM, o irmão de Tiago admitiu que utilizou a arma institucional do soldado, que estava guardada no quarto dele, para atingi-lo com os disparos.

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Audiência de custódia

O advogado Martiniano Neto informou que pediu um habeas corpus após a prisão de seu cliente ser mantida pela Justiça. O processo da audiência de custódia detalhou que o suspeito pegou a arma porque sabia onde ela estava.

“Aproveitando-se da familiaridade com o ambiente, ele [o suspeito] teria conhecimento sobre o local onde a vítima guardava sua arma de fogo, de propriedade da Polícia Militar de Goiás. Ato contínuo, o flagrado disparou dois tiros contra a vítima – um atingindo a mão e outro a região abdominal, conforme relatório de evolução médica”, detalhou o documento da audiência de custódia. (Veja mais no G1 Globo)

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