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Dois guardas municipais são presos por cobrança de propina em quiosque de Copacabana no Rio de Janeiro

Robson de Azevedo Gama e Diego Carlos Leite Pereira foram presos em flagrante, em ação da Secretaria de Ordem Pública e da Corregedoria da Guarda Municipal.

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Dois guardas municipais são presos por cobrança de propina de quiosque em Copacabana – Foto: Divulgação

A Secretaria de Ordem Pública do Rio (Seop) e a Corregedoria da Guarda Municipal (GM-Rio) prenderam em flagrante, na noite de sábado (25), dois guardas municipais suspeitos de cobrarem propina dos donos de um quiosque na orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Robson de Azevedo Gama e Diego Carlos Leite Pereira foram alvos de uma investigação dos setores de inteligência da Seop e da corregedoria da (GM-Rio). Os dois estavam sendo monitorados pela suspeita da prática de suborno.

Segundo os investigadores, Robson e Diego cobravam uma quantia semanal para o dono do quiosque Arrasta Pé, em Copacabana, sob a alegação de não aplicarem multas por perturbação do sossego ao estabelecimento.

Os agentes descobriram que os guardas estariam no quiosque na noite do último sábado para recolher o dinheiro da propina.

Ao chegarem ao local, os agentes da corregedoria avistaram os guardas em ação suspeita, com a viatura parada na Av. Atlântica, e ao realizarem a abordagem os suspeitos arrancaram com o veículo, mas foram encontrados logo depois, por meio do GPS do carro, no Leme.

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Os guardas municipais foram presos e conduzidos para a 12ª DP para responderem pelo crime. Os agentes foram imediatamente retirados do serviço ordinários até a apuração total do caso. Felipe Freire, TV Globo

Dois guardas municipais são presos por cobrança de propina de quiosque em Copacabana — Foto: Divulgação

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Irmão que matou PM após discussão durante festa de família o tinha como figura paterna e está abalado, diz defesa

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Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás – Foto: Reprodução/ TV Anhanguera

O homem que matou o irmão, o policial Tiago White, o tinha como uma figura paterna e está abalado, segundo o advogado de defesa. O crime aconteceu após uma reunião de família onde o PM comemorava seu aniversário e a aprovação em um curso da corporação, conforme revelou a investigação.

“Foi uma tragédia após uma festa de família. Porém, não reflete a personalidade e o comportamento do acusado. Ele tinha no irmão a segurança de uma figura paterna. Eram bastante ligados”, detalhou o advogado Martiniano Neto.

O crime ocorreu em Uruaçu, no norte de Goiás. O suspeito passou por audiência de custódia e a Justiça manteve sua prisão. O delegado Sandro Costa explicou que os irmãos estavam reunidos com a família e discutiram. Durante a briga, o PM começou a agredir o irmão, que pegou a arma e matou o militar, conforme indicou a investigação.

À PM, o irmão de Tiago admitiu que utilizou a arma institucional do soldado, que estava guardada no quarto dele, para atingi-lo com os disparos.

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Audiência de custódia

O advogado Martiniano Neto informou que pediu um habeas corpus após a prisão de seu cliente ser mantida pela Justiça. O processo da audiência de custódia detalhou que o suspeito pegou a arma porque sabia onde ela estava.

“Aproveitando-se da familiaridade com o ambiente, ele [o suspeito] teria conhecimento sobre o local onde a vítima guardava sua arma de fogo, de propriedade da Polícia Militar de Goiás. Ato contínuo, o flagrado disparou dois tiros contra a vítima – um atingindo a mão e outro a região abdominal, conforme relatório de evolução médica”, detalhou o documento da audiência de custódia. (Veja mais no G1 Globo)

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