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Angélica fala sobre episódios de assédio sexual que sofreu quando era criança: “pedia para sentar no colo”
Apresentadora desabafou sobre sexualização sofrida na infância e invasão de sua intimidade. “Ele era um adulto e, eu, uma criança. E eu fazia tudo sem entender”, desabafou
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Angélica – Foto: Reprodução
No primeiro episódio do documentário exibido na GloboPlay, em homenagem aos 50 anos de idade, Angélica fala sobre episódios de assédio sexual que sofreu quando era criança. As informações são do Metrópoles.
Angélica começou contando que por pouco não teve que adotar outra identidade. “Sou Angélica por um triz. Quando eu ia estrear na TV, um homem muito poderoso achava que meu nome artístico tinha que ser Lolita, que nem a menina do livro”, disse a apresentadora, referindo-se ao famoso romance de Vladimir Nabokov em que uma menina de 12 anos é abusada pelo padrasto.
“Foi bem nessa época que o homem pedia para eu sentar no colo dele nos bastidores da TV. Ele era um adulto e, eu, uma criança. E eu fazia tudo sem entender. Hoje eu entendo”, desabafou.
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Samara Felippo diz a investigadores que a filha foi alvo de outros episódios de racismo na escola
De acordo com a artista, um dos episódios foi a acusação de furto de um carregador de aparelho celular – Foto: Reprodução/Instagram
A atriz Samara Felippo disse que a sua filha, uma menina negra de 14 anos havia sofrido outros episódios de discriminação racial no colégio. De acordo com a artista, um dos episódios foi a acusação de furto de um carregador de aparelho celular. Na semana passada, a adolescente teve o caderno rasgado e rasurado com uma frase racista na Escola Vera Cruz, Zona Oeste da cidade de São Paulo.
“É reincidente, recorrente. Desde o ano passado, de um episódio que um carregador some e a acusada é minha filha. Isso tudo são pequenas camadas do racismo que crianças pretas passam todos os dias veladamente”, afirmou a atriz nesta terça-feira, 30, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo.
A direção da escola informou que as alunas foram suspensas por tempo indeterminado. O colégio disse que”reconheceu a gravidade deste ato violento de racismo, nomeando-o como tal, e imediatamente foram realizadas ações de acolhimento ao aluno agredido e sua família”.
O Vera Cruz afirmou que ações de reparação ainda serão definidas.
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