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Enquanto Estado Unidos clamam por “quebra das cadeias”, China atrai mais investimentos estrangeiros
Alguns políticos estadunidenses deveriam se preocupar mais com seus assuntos domésticos e pensar menos em “derrubar a casa de outras pessoas”
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As manobras políticas não podem afrontar as leis da economia. As tentativas de bloquear o acesso de outros só acabarão atrapalhando seu próprio caminho – Foto: Reuters /Aly Song
Rádio Internacional da China – “Os investidores globais estão ansiosos para voltar à China fazer negócios”, noticiou recentemente o jornal britânico Financial Times, citando especialistas de instituições de investimento. A partir desta segunda-feira (9), a prevenção e o controle da epidemia de Covid-19 na China entrou numa nova fase, o que trouxe forte confiança aos investidores globais.
Nos últimos três anos, setores dos EUA sempre conseguiram distorcer argumentos para “fazer sentir sua presença”. Quando a China adotou políticas rigorosas para responder à grave situação epidêmica, eles alegaram que a confiança dos investidores estrangeiros estava em declínio, o que não seria bom para os negócios e que a China deveria “abrir a porta”.
Quando o governo chinês otimizou suas medidas de resposta à epidemia adotando mudanças, os mesmos setores norte-americanos alegaram que a epidemia não representava risco para as empresas estrangeiras na China. Em resumo, não importa o que a China faça, o ponto de vista permanecerá o mesmo: eles querem “mover” a cadeia industrial para fora da China por todos os meios. Este ato típico de padrão duplo reflete o preconceito enraizado de segmentos nos EUA contra a China e sua intenção de conter e suprimir o país asiático.
No entanto, há três anos eles não conseguem alcançar seu objetivo. Os dados mostram que, em 2020, os investimentos estrangeiros na China cresceram 6,2% em relação a 2019. Em 2021, o avanço atingiu 14,9%, quebrando pela primeira vez a marca de um trilhão de yuans.
Nos primeiros 11 meses de 2022, o uso real dos investimentos estrangeiros na China já ultrapassou o nível de todo o ano de 2021, com um aumento de 9,9%. Isto mostra que o mercado chinês sempre teve forte “atração magnética” para os investimentos estrangeiros.
Olhando para a economia norte-americana, a “recessão” se tornou um consenso nas previsões de economistas e investidores. Em 2022, o Federal Reserve adotou uma política agressiva de aumento das taxas de juros em resposta à alta da inflação interna. A comunidade econômica dos Estados Unidos aponta que os norte-americanos podem ter muitas dificuldades no primeiro semestre deste ano, devido aos efeitos do atraso da política monetária.
Alguns políticos estadunidenses deveriam se preocupar mais com seus assuntos domésticos e pensar menos em “derrubar a casa de outras pessoas”. As manobras políticas não podem afrontar as leis da economia. As tentativas de bloquear o acesso de outros só acabarão atrapalhando seu próprio caminho.
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Presidente argentino Javier Milei ataca Lula e o Brasil e dissemina mensagem sobre “ditadura”
Presidente argentino postou vários ataques ao Brasil em suas redes sociais no dia de ontem – Erica Canepa / Bloomberg via Getty Images
(Brasil 247) – O presidente argentino Javier Milei, que integra a rede internacional de políticos de extrema direita, retuitou vários ataques ao Brasil e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em suas redes sociais no dia de ontem. Numa das mensagens, Milei disseminou um post de Eduardo Menoni sobre uma suposta “ditadura Lula”.
Confira:
Milei também retuitou mensagens de Santiago Abascal, líder da extrema-direita espanhola, sobre o suposto autoritarismo que estaria vigente no Brasil.
Veja abaixo:
Post de Javier Milei- Photo: Reprodução X
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