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Homem foi preso suspeito de atear fogo na casa onde mora com a companheira em Maringá, no norte do Paraná

Caso foi registrado na noite de domingo em Maringá, no norte do Paraná. Mulher foi socorrida em estado grave e levada para Hospital Metropolitano de Sarandi.

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Mulher tem corpo queimado em Maringá – Foto: Rodrigo Grando/RPC

Um homem foi preso suspeito de atear fogo na casa onde mora com a companheira e o filho em Maringá, no norte do Paraná, segundo a polícia. A mulher, de 56 anos, teve 12% do corpo queimado, conforme o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela está internada em estado grave. O caso aconteceu no Jardim São Jorge.

Segundo a Polícia Militar e divulgado no portal G1 Paraná, o homem chegou com sinais de embriaguez na residência e iniciou uma discussão com a esposa.

Alterado, ainda de acordo com a polícia, o homem jogou querosene em alguns objetos da casa. Na tentativa de conter as chamas, a mulher foi atingida pelo fogo.

O suspeito fugiu do local com um veículo, segundo os policiais. Durante patrulhamento, os agentes encontraram o suspeito consumindo bebida alcoólica na Avenida Mandacaru.

Ao ser abordado, o homem resistiu, mas foi algemado e levado para a delegacia onde está preso. Ele foi autuado pelo crime de incêndio.

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A mulher foi socorrida em estado grave com queimaduras no tórax, braços e pescoço, segundo o Samu. A vítima foi levada ao Hospital Metropolitano de Sarandi.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil, que afirmou que vai investigar o caso e o suspeito deve passar pela audiência de custódia ainda nesta segunda-feira (16). A qualificadora pode mudar no decorrer das investigações, segundo a polícia.

Casa onde mulher teve corpo queimado após marido jogar querosene e atear fogo – Foto: Rodrigo Grando/RPC

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Polícia Federal deflagra operação Pallium para combate crimes de associação criminosa em São Paulo

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Cerca de 85 policiais federais cumpriram 20 mandados de busca em 10 cidades, localizadas nos Estados de SP, MG, PE e PB – Foto: Assessoria PF

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (16/5), a operação Pallium, referente às práticas de crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Os investigados organizaram uma rede de laranjas e empresas de fachada, com a finalidade de estabelecer uma estrutura financeira destinada a movimentar recursos de origem ilícita obtidos com a prática de crimes de contrabando, descaminho, tráfico de drogas, dentre outros.

Basicamente, os recursos eram depositados e remetidos através de operações entre contas pessoas físicas e jurídicas, até chegar o momento de aplicar alguma estratégia para seu envio ao exterior.

As estratégias adotadas seriam o dólar-cabo e suas variações, nas quais os reais transitados pelo sistema financeiro por meio de laranjas e empresas de fachada eram utilizados para a compensação de recursos movimentados no interesse do operador e seus clientes donos dos recursos ilícitos.

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O cerne da investigação consistiu em identificar as empresas de fachada e laranjas utilizados no esquema e a forma como tudo ocorria para, ao final, requerer as medidas de busca deferidas, com o objetivo de coletar elementos de prova convergentes aos fatos investigados e indicados nas fichas de alvo.

Ao todo, foram cumpridos 20 mandados de busca em 10 cidades, localizadas nos estados de SP, MG, PE e PB e empregado o efetivo de 85 policiais federais.

Os criminosos responderão pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, lavagem ou ocultação de bens, cujas penas podem variar de 7 a 24 anos de prisão.

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