Região Sudeste
Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, detona o governador Tarcísio: “Ele mente para a população de São Paulo”
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Ministro da Agricultura rebate fala do governador sobre isenção de ICMS na cesta básica – Foto: Guilherme Martimon/ Mapa
(Brasil 247) – O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), “mente” para a população de São Paulo ao afirmar que o seu governo fez “o dever de casa” e zerou o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para itens alimentícios básicos como ovos, farinha, arroz e feijão.
“Ele mente para a população de São Paulo. Em um momento tão difícil, com os preços dos alimentos internacionalmente altos, dizer que tem uma redução de impostos que não é verdade, ele não está mentindo para o governo do presidente Lula, está mentindo para a população paulista”, disse Fávaro ao Brasil 247 nesta segunda-feira (10), durante a cerimônia de assinatura do acordo de cooperação entre o Grupo Shandong Gold – segunda maior empresa de mineração de ouro da China – e o Grupo Brasil Gold, em São Paulo.
A declaração de Fávaro foi feita na esteira da repercussão de uma postagem feita por Tarcísio no X, antigo Twitter. “Aqui em São Paulo, estamos fazendo o dever de casa desde o início da gestão quando o assunto é comida mais barata na mesa. Não é de hoje que o ICMS no estado é zero para itens básicos do dia a dia, como arroz, feijão, ovos, farinhas, legumes e verduras”, disse o governador na postagem.
Na quinta-feira (6), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, anunciou uma série de medidas para reduzir os preços dos alimentos e fez um apelo para que os estados seguissem o exemplo do governo federal e também zerassem o ICMS sobre os itens da cesta básica. Em nota, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) apoiou a iniciativa do governo Lula e reforçou a urgência da desoneração da cesta básica.

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Ministro Cristiano Zanin marca para 25 de março julgamento da denúncia contra Bolsonaro no inquérito do golpe
O ministro é o presidente da 1ª Turma do Supremo. Se a denúncia for aceita, Bolsonaro e os outros denunciados se tornam réus – Foto: Carlos Moura/SCO/STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal Cristiano Zanin marcou para o dia 25 de março o julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados no inquérito do plano golpista.
O magistrado é o presidente da 1ª Turma do STF. Antes de Zanin marcar o julgamento, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, relator da investigação na Corte, havia liberado a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para análise do Supremo.
Além de Zanin e Moraes, formam a 1ª Turma do STF os ministros Luiz Fux, Flávio Dino e Carmen Lúcia. Os ministros avaliarão se aceitam ou não as acusações. Se a denúncia for aceita, Bolsonaro e os outros denunciados passarão a ser réus.
A Procuradoria-Geral da República denunciou Bolsonaro e mais 33 pessoas na investigação da trama golpista. No STF, a decisão anunciada por Moraes, de liberar o julgamento, foi válida para Jair Bolsonaro, general Braga Netto e mais seis investigados:
- Almir Garnier (ex-comandante da Marinha)
- Alexandre Ramagem (ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin)
- Anderson Torres (ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal),
- General Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional)
- Mauro Cid (delator de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro).
- Paulo Sérgio Nogueira (general do Exército e ex-ministro da Defesa)
Os alvos do inquérito respondem pelos seguintes crimes: golpe de Estado, organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.
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