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Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, recria Secretaria de Segurança Pública com novo enfoque integrado

A pasta havia sido extinta em 2019 pela gestão do governador Wilson Witzel. Além disso, será estabelecida uma corregedoria unificada, visando maior eficiência e supervisão nas operações policiais.

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Claudio Castro (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

Brasil 247 – O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou nesta segunda-feira (27) a recriação da Secretaria de Segurança Pública.

A pasta, extinta em 2019 durante a gestão de Wilson Witzel, retorna sob nova direção com Victor dos Santos, ex-superintendente da Polícia Federal no Distrito Federal, à frente.

O foco primordial da Secretaria reestruturada será a elaboração de um plano integrado de segurança, envolvendo diferentes forças de segurança do estado. Além disso, será estabelecida uma corregedoria unificada, visando maior eficiência e supervisão nas operações policiais.

A iniciativa surge em um período crítico para a segurança do Rio de Janeiro, que atualmente passa pela implementação do decreto de Garantia da Lei e da Ordem em portos e aeroportos do estado desde 6 de novembro. 

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Lindbergh rebate Hugo Motta: ‘ataque terrorista à Praça dos Três Poderes foi parte da trama golpista’

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O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), rebateu o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) após o presidente da Casa admitir não interpretar os atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília (DF), como uma tentativa de golpe. De acordo com o parlamentar do Partido dos Trabalhadores, o “abominável movimento golpista está inextricavelmente ligado à depredação terrorista das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, por vândalos estimulados pelo bolsonarismo”. 

“Não foi um ato isolado; fez parte de uma série de ações golpistas articuladas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seu entorno, incluindo militares de alta patente. As investigações conduzidas pela Polícia Federal, com depoimentos de comandantes militares do governo passado, comprovam que o 8/01 foi planejado e organizado”, continuou.

“Os depredadores das sedes dos Três Poderes em Brasília não estavam em viagem de lazer: o objetivo era derrubar o presidente Lula, eleito democraticamente pelo povo brasileiro. Os atos de janeiro integram as articulações golpistas do neofascista Jair Bolsonaro e de três dezenas e meia de integrantes de sua organização criminosa e antidemocrática, a qual elaborou até um macabro plano de assassinato de altas autoridades da República”, concluiu.

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