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Derrotada em São Paulo, vereadora Janaína Lima é flagrada levando pia e privada do seu gabinete

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A ex-vereadora de São Paulo, Janaína Lima (Progressista), causou surpresa ao desocupar seu gabinete na Câmara Municipal.

Ao invés de apenas entregar o espaço, ela ordenou a retirada de itens como uma pia e um vaso sanitário, alegando que esses objetos foram adquiridos com recursos próprios e não pertenciam ao patrimônio da Casa.

O episódio foi registrado pelas câmeras de segurança da Câmara e gerou repercussão entre seus colegas.

Em nota, Janaína explicou que a medida seguiu as normas internas da Câmara, que exigem a devolução do gabinete conforme o recebimento.

Ela também destacou adaptações feitas no espaço para funcionar como coworking.

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Para STF, investigação policial é saída para impasse das emendas. Governo Federal teme paralisia legislativa

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Congresso vê jogo casado entre Executivo e Judiciário na questão das emendas e pode preparar represálias contra o governo – Foto: Carlos Alves Moura/ STF

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliam que inquéritos policiais podem ser uma possível solução para o impasse envolvendo a transparência das emendas parlamentares, informa a jornalista Andréia Sadi, do G1. Os magistrados afirmam que esperaram uma solução política para o problema durante dois anos, mas não houve avanço, o que fez com que a Corte interviesse no tema.

O Palácio do Planalto também vê com bons olhos a instauração de inquéritos policiais para pressionar os congressistas. No entanto, o governo teme possíveis retaliações no Congresso, já que os deputados avaliam que Executivo e Judiciário jogam juntos no caso das emendas. Assim, parlamentares poderiam congelar pautas fundamentais para o Palácio do Planalto em 2025.

O impasse sobre a transparência das emendas vem se arrastando desde agosto de 2024, quando o ministro Flávio Dino, do STF, suspendeu os repasses das emendas até que fossem cumpridas condições específicas de publicidade e rastreamento. A decisão foi confirmada pelo plenário da Corte, e no início de dezembro o ministro liberou as emendas, mas com ressalvas, garantindo que as regras de transparência fossem seguidas.

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No entanto, em 23 de dezembro, uma nova manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), juntamente com líderes partidários, resultou em uma nova suspensão no valor de R$4,2 bilhões. Como consequência, Dino determinou que a Polícia Federal instaurasse um inquérito para investigar a destinação das emendas.

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