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No sétimo ano de governo de Gladson, Acre caminha para trás e se destaca nos gastos milionários com shows e jatinho

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Entramos na reta final do segundo mandato do governador Gladson Cameli (PP), que patina na ingerência, corrupção e tem proporcionado falta de oportunidades aos acreanos, que estão abandonando o Acre rumo ao Nordeste ou ao Sul do Brasil.

São diversas obras que iniciam e paralisam, ou por investigações de desvios e superfaturamento e também por falta de planejamento financeiro por parte da administração de Cameli.

O que chama bastante atenção é apatia e como a população assiste toda essa quebradeira calada e até aplaudindo o gestor por onde passa.

O Acre é um dos estados mais pobres da federação, mas em se tratando de gastos e ostentação a gestão Cameli não deixa a desejar.

Gladson tem a sua disposição, um jatinho executivo, que foi alugado pelo estado com dinheiro dos acreanos em um contrato de mais de R$ 18 milhões.

Outra marca que retrata muito bem o atual governo, são as festas luxuosas com atrações nacionais e que são todas bancadas com dinheiro público.

Por outro lado, as famílias acreanas estão indo embora para outros estados, em busca de oportunidades que não encontram no Acre.

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A saúde está de mal a pior, a educação quase não termina o ano letivo, com falta de merenda e até professores nas escolas.

2025 será um ano de decisões para Cameli. Será que vai ser condenado pelo STJ no processo da Ptolomeu? Vamos aguardar os desdobramentos e assistir torcendo, para que o Acre saia desse buraco.

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Sindmed flagra irregularidades no setor semi-intensivo: “é um verdadeiro abadono por parte de Gladson Cameli”

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Governador do Acre, Gladson Cameli – Foto: Luy Mídia/ Seop / Arte Alemão Monteiro

É uma vergonha o que vem acontecendo na saúde pública, durante a péssima gestão que vem sendo desepenhada pelo governador Gladson Cameli, não se sabe até o momento se os problemas são gerados por falta de competência da equipe do governo ou se é por falta de vontade mesmo.

A Diretoria do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) flagrou a falta de médico no setor semi-intensivo do Hospital da Criança (que é de competência do governo do Estado), durante o período do dia. O setor jurídico da entidade estuda o caso e avalia medidas jurídicas para evitar mortes de crianças, porque a situação vem se repetindo, chegando a não existir escala no mural.

Os sindicalistas verificaram ainda uma série de irregularidades envolvendo a estrutura física do local, como a existência de apenas um banheiro para atender todos os pacientes e acompanhantes dos mais de 50 leitos, e a falta de exaustão de ar.

Os representantes do Sindmed-AC ainda apontaram o forte cheiro de esgoto em algumas áreas. A Diretoria também apontou um erro de gestão da unidade, que deixou de utilizar alas do Into mais propícias para abrigar a enfermaria, com melhor ventilação, diferente do galpão improvisado em que o Hospital da Criança é abrigado.

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Ainda houve a constatação de equipamento de diálise acondicionado em local irregular, em uma ala da enfermaria que não possui ventilação e sem privacidade para a criança. A situação é considerada ainda mais complicada porque o serviço só pode funcionar mediante agendamento, já que não existe profissional de plantão autorizado a operar, o que ocorre de forma terceirizada.

Os diretores também verificaram problemas no repouso médico, que ainda abriga uma copa improvisada. O local em que os residentes trabalham possui condicionador de ar com poluição sonora que dificulta o trabalho e a discussão de casos.

Para Osvaldo Leal, diretor do Sindicato, a situação é gravíssima e deve ser corrigida com urgência, porque há anos a falta de assistência para crianças é pauta de cobranças feitas pelo Sindmed.

“Ficamos tristes com o cenário, é desolador, porque prejudica o trabalho dos médicos e pode causar danos para a saúde dos pacientes”, afirmou Osvaldo Leal.

A primeira secretária do Sindicato, Kátia Campos, explicou que um documento será enviado para a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), recomendando a resolução dos problemas, além da avaliação dos advogados, que podem apontar a necessidade do ajuizamento de processos contra a gestão.

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“Nossa preocupação é garantir melhores condições de trabalho, o que se reflete em um melhor atendimento para as crianças. Nesse caso, o Sindmed está preocupado, porque já existiu o registro de mortes pela falta de estrutura, em anos anteriores”, finalizou a sindicalista.

Lamentavelmente, todos esses problemas é fruto de uma gestão em que o grande responsável é cidadão que não prioriza os serviços essenciais. Gladson Cameli, atualmente é o responsável pelo retrocesso que o Acre está enfrentando e o caos que assola o Hospital da Criança é o resultado do desvio de milhões da saúde públic, no qual a Polícia Federal investiga.

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