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Enquanto Bocalom curte lua de mel na Europa, moradores denunciam serviços inacabados do Asfalta Rio Branco

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O prefeito bolsonarista, Sebastião Bocalom (PL), usou uma estratégia eleitoral para impressionar a população de Rio Branco durante as eleições e assim deu certo. O portal 3 de Julho foi procurado por moradores de vários bairro da capital para denunciar o caos na cidade durante a administração de Bocalom

Poucos foram os lugares onde as empresas contratadas entraram e concluíram os serviços, a imagem da Rua Geocondo, no bairro Ayrton Senna é um de muitos exemplos. Iniciaram os trabalhos e não voltaram para concluir, deixando o que era ruim muito pior.

Acontece que o prefeito Bocalom ganhou as eleições, terá quatro anos de mandato e agora é tarde para o eleitor se arrepender, já que deram mais um mandado a atual gestão.

Recém casado e curtindo sua Lua de Mel em Portugal, um dos piores prefeito que já passaram na prefeitura de Rio Branco, vive um clima de amor com sua esposa Kelen Nunes, enquanto a população escorrega literalmente no péssimo serviço ofertado pelo programa Asfalta Rio Branco.

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Os novos vereadores precisam mostrar para que vieram, pois não se tem ninguém para apurar a confusão nas ações do programa Asfalta Rio Branco.

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Sindmed flagra irregularidades no setor semi-intensivo: “é um verdadeiro abadono por parte de Gladson Cameli”

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Governador do Acre, Gladson Cameli – Foto: Luy Mídia/ Seop / Arte Alemão Monteiro

É uma vergonha o que vem acontecendo na saúde pública, durante a péssima gestão que vem sendo desepenhada pelo governador Gladson Cameli, não se sabe até o momento se os problemas são gerados por falta de competência da equipe do governo ou se é por falta de vontade mesmo.

A Diretoria do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) flagrou a falta de médico no setor semi-intensivo do Hospital da Criança (que é de competência do governo do Estado), durante o período do dia. O setor jurídico da entidade estuda o caso e avalia medidas jurídicas para evitar mortes de crianças, porque a situação vem se repetindo, chegando a não existir escala no mural.

Os sindicalistas verificaram ainda uma série de irregularidades envolvendo a estrutura física do local, como a existência de apenas um banheiro para atender todos os pacientes e acompanhantes dos mais de 50 leitos, e a falta de exaustão de ar.

Os representantes do Sindmed-AC ainda apontaram o forte cheiro de esgoto em algumas áreas. A Diretoria também apontou um erro de gestão da unidade, que deixou de utilizar alas do Into mais propícias para abrigar a enfermaria, com melhor ventilação, diferente do galpão improvisado em que o Hospital da Criança é abrigado.

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Ainda houve a constatação de equipamento de diálise acondicionado em local irregular, em uma ala da enfermaria que não possui ventilação e sem privacidade para a criança. A situação é considerada ainda mais complicada porque o serviço só pode funcionar mediante agendamento, já que não existe profissional de plantão autorizado a operar, o que ocorre de forma terceirizada.

Os diretores também verificaram problemas no repouso médico, que ainda abriga uma copa improvisada. O local em que os residentes trabalham possui condicionador de ar com poluição sonora que dificulta o trabalho e a discussão de casos.

Para Osvaldo Leal, diretor do Sindicato, a situação é gravíssima e deve ser corrigida com urgência, porque há anos a falta de assistência para crianças é pauta de cobranças feitas pelo Sindmed.

“Ficamos tristes com o cenário, é desolador, porque prejudica o trabalho dos médicos e pode causar danos para a saúde dos pacientes”, afirmou Osvaldo Leal.

A primeira secretária do Sindicato, Kátia Campos, explicou que um documento será enviado para a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), recomendando a resolução dos problemas, além da avaliação dos advogados, que podem apontar a necessidade do ajuizamento de processos contra a gestão.

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“Nossa preocupação é garantir melhores condições de trabalho, o que se reflete em um melhor atendimento para as crianças. Nesse caso, o Sindmed está preocupado, porque já existiu o registro de mortes pela falta de estrutura, em anos anteriores”, finalizou a sindicalista.

Lamentavelmente, todos esses problemas é fruto de uma gestão em que o grande responsável é cidadão que não prioriza os serviços essenciais. Gladson Cameli, atualmente é o responsável pelo retrocesso que o Acre está enfrentando e o caos que assola o Hospital da Criança é o resultado do desvio de milhões da saúde públic, no qual a Polícia Federal investiga.

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