Região Norte
Empossados, Bocalom assume mirando o governo em 2026 e Alysson sonha em virar prefeito de Rio Branco
Região Norte
A solenidade de posse do prefeito reeleito Tião Bocalom (PL), do vice Alysson Bestene (PP) e dos 21 vereadores de Rio Branco, teve momentos conturbados e a insatisfação com a escolha de goela abaixo de Joabe Lira (UB) para presidir a Câmara Municipal, foi evidenciada.
Bocalom reassume a prefeitura da capital de olho nas eleições de 2026 e não esconde dos aliados mais próximos, sua intenção de disputar o governo do estado e isso mexe com os interesses do PP. Bocalom renunciando para disputa, Alysson Bestene herda o cargo de prefeito e por isso a sigla engoliu a seco a escolha de Joabe Lira para presidência do parlamento.
Enquanto o grupo de Alysson Bestene sonha com a renúncia do velho Boca, Mailza Assis (PP) se articula para também concorrer ao cargo desejado por Bocalom. Resta saber como essa história vai acabar, mas se Mailza Assis sonha com apoio de Bocalom, acho melhor ir mudando de ideia.
Para quem acha que Bocalom terá vida fácil no segundo mandato, pode ir repensando. Além de uma oposição mais qualificada, o prefeito não terá mais desculpas para solucionar os principais problemas da cidade.
Aguardemos para saber como ficarão os titulares das secretarias e autarquia, que serão escolhidos por Bocalom.
Região Norte
Sindmed flagra irregularidades no setor semi-intensivo: “é um verdadeiro abadono por parte de Gladson Cameli”
Governador do Acre, Gladson Cameli – Foto: Luy Mídia/ Seop / Arte Alemão Monteiro
É uma vergonha o que vem acontecendo na saúde pública, durante a péssima gestão que vem sendo desepenhada pelo governador Gladson Cameli, não se sabe até o momento se os problemas são gerados por falta de competência da equipe do governo ou se é por falta de vontade mesmo.
A Diretoria do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) flagrou a falta de médico no setor semi-intensivo do Hospital da Criança (que é de competência do governo do Estado), durante o período do dia. O setor jurídico da entidade estuda o caso e avalia medidas jurídicas para evitar mortes de crianças, porque a situação vem se repetindo, chegando a não existir escala no mural.
Os sindicalistas verificaram ainda uma série de irregularidades envolvendo a estrutura física do local, como a existência de apenas um banheiro para atender todos os pacientes e acompanhantes dos mais de 50 leitos, e a falta de exaustão de ar.
Os representantes do Sindmed-AC ainda apontaram o forte cheiro de esgoto em algumas áreas. A Diretoria também apontou um erro de gestão da unidade, que deixou de utilizar alas do Into mais propícias para abrigar a enfermaria, com melhor ventilação, diferente do galpão improvisado em que o Hospital da Criança é abrigado.
Ainda houve a constatação de equipamento de diálise acondicionado em local irregular, em uma ala da enfermaria que não possui ventilação e sem privacidade para a criança. A situação é considerada ainda mais complicada porque o serviço só pode funcionar mediante agendamento, já que não existe profissional de plantão autorizado a operar, o que ocorre de forma terceirizada.
Os diretores também verificaram problemas no repouso médico, que ainda abriga uma copa improvisada. O local em que os residentes trabalham possui condicionador de ar com poluição sonora que dificulta o trabalho e a discussão de casos.
Para Osvaldo Leal, diretor do Sindicato, a situação é gravíssima e deve ser corrigida com urgência, porque há anos a falta de assistência para crianças é pauta de cobranças feitas pelo Sindmed.
“Ficamos tristes com o cenário, é desolador, porque prejudica o trabalho dos médicos e pode causar danos para a saúde dos pacientes”, afirmou Osvaldo Leal.
A primeira secretária do Sindicato, Kátia Campos, explicou que um documento será enviado para a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), recomendando a resolução dos problemas, além da avaliação dos advogados, que podem apontar a necessidade do ajuizamento de processos contra a gestão.
“Nossa preocupação é garantir melhores condições de trabalho, o que se reflete em um melhor atendimento para as crianças. Nesse caso, o Sindmed está preocupado, porque já existiu o registro de mortes pela falta de estrutura, em anos anteriores”, finalizou a sindicalista.
Lamentavelmente, todos esses problemas é fruto de uma gestão em que o grande responsável é cidadão que não prioriza os serviços essenciais. Gladson Cameli, atualmente é o responsável pelo retrocesso que o Acre está enfrentando e o caos que assola o Hospital da Criança é o resultado do desvio de milhões da saúde públic, no qual a Polícia Federal investiga.
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