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Deputados elegem diretoria do colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas do Brasil

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O presidente da Assembléia Legislativa do Acre, deputado Luiz Gonzaga (PSDB), participou da eleição da nova diretoria do Colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas do Brasil. O pleito aconteceu dentro da programação da 27ª Conferência da UNALE, que começou na última terça feira, no Rio de Janeiro.

Desativado desde 2020, o Colegiado é formado exclusivamente por presidentes das 14 Casas Legislativas estaduais foliadas a UNALE. O órgão atua na defesa das prerrogativas, do fortalecimento e da ampliação dos direitos dos legisladores no país.

Em votação unânime, os deputados elegeram presidente, Bruno Peixoto, de Goiás, ficando Marcelo Santos, do Espírito Santo na vice presidência e Alencar da Silveira, de Minas Gerais, na primeira secretaria.

A reunião foi coordenada pelo presidente da UNALE, Sérgio Aguiar (CE) com a presença da deputada carioca, Tia Jú, que será aclamada nova presidente da entidade.

Luiz Gonzaga ressaltou a relevância da reativação do colegiado para o fortalecimento e integração das casas legislativas, principalmente para a Amazônia.

“Teremos de volta uma entidade para representar de forma legítima, pautas que sozinho um presidente de uma Assembleia não tem força para levar adiante. A unanimidade na indicação do novo presidente mostra que o grupo está unido e fortalecido para retomar as discursões necessárias em defesa do legislativo dos estados. Parabenizo aqui a UNALE por oportunizar que esse colegiado voltasse a exercer suas atividades “, destacou Gonzaga.

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A posse da nova diretoria do Colegiado vai acontecer em conjunto com a posse da UNALE, marcada para o dia 15 de janeiro de 2025, em Brasília.

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Sindmed flagra irregularidades no setor semi-intensivo: “é um verdadeiro abadono por parte de Gladson Cameli”

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Governador do Acre, Gladson Cameli – Foto: Luy Mídia/ Seop / Arte Alemão Monteiro

É uma vergonha o que vem acontecendo na saúde pública, durante a péssima gestão que vem sendo desepenhada pelo governador Gladson Cameli, não se sabe até o momento se os problemas são gerados por falta de competência da equipe do governo ou se é por falta de vontade mesmo.

A Diretoria do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) flagrou a falta de médico no setor semi-intensivo do Hospital da Criança (que é de competência do governo do Estado), durante o período do dia. O setor jurídico da entidade estuda o caso e avalia medidas jurídicas para evitar mortes de crianças, porque a situação vem se repetindo, chegando a não existir escala no mural.

Os sindicalistas verificaram ainda uma série de irregularidades envolvendo a estrutura física do local, como a existência de apenas um banheiro para atender todos os pacientes e acompanhantes dos mais de 50 leitos, e a falta de exaustão de ar.

Os representantes do Sindmed-AC ainda apontaram o forte cheiro de esgoto em algumas áreas. A Diretoria também apontou um erro de gestão da unidade, que deixou de utilizar alas do Into mais propícias para abrigar a enfermaria, com melhor ventilação, diferente do galpão improvisado em que o Hospital da Criança é abrigado.

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Ainda houve a constatação de equipamento de diálise acondicionado em local irregular, em uma ala da enfermaria que não possui ventilação e sem privacidade para a criança. A situação é considerada ainda mais complicada porque o serviço só pode funcionar mediante agendamento, já que não existe profissional de plantão autorizado a operar, o que ocorre de forma terceirizada.

Os diretores também verificaram problemas no repouso médico, que ainda abriga uma copa improvisada. O local em que os residentes trabalham possui condicionador de ar com poluição sonora que dificulta o trabalho e a discussão de casos.

Para Osvaldo Leal, diretor do Sindicato, a situação é gravíssima e deve ser corrigida com urgência, porque há anos a falta de assistência para crianças é pauta de cobranças feitas pelo Sindmed.

“Ficamos tristes com o cenário, é desolador, porque prejudica o trabalho dos médicos e pode causar danos para a saúde dos pacientes”, afirmou Osvaldo Leal.

A primeira secretária do Sindicato, Kátia Campos, explicou que um documento será enviado para a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), recomendando a resolução dos problemas, além da avaliação dos advogados, que podem apontar a necessidade do ajuizamento de processos contra a gestão.

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“Nossa preocupação é garantir melhores condições de trabalho, o que se reflete em um melhor atendimento para as crianças. Nesse caso, o Sindmed está preocupado, porque já existiu o registro de mortes pela falta de estrutura, em anos anteriores”, finalizou a sindicalista.

Lamentavelmente, todos esses problemas é fruto de uma gestão em que o grande responsável é cidadão que não prioriza os serviços essenciais. Gladson Cameli, atualmente é o responsável pelo retrocesso que o Acre está enfrentando e o caos que assola o Hospital da Criança é o resultado do desvio de milhões da saúde públic, no qual a Polícia Federal investiga.

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