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MME destaca desafios e oportunidades para o futuro do setor elétrico durante encontro em Foz do Iguaçu

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Evento reuniu parlamentares, especialistas e representantes do setor para discutir caminhos para a segurança energética – Foto: Assessoria (MME)

(MME) – O Ministério de Minas e Energia coordenou, nesta quinta-feira (3/04), o Encontro de Deputados da Comissão de Minas e Energia, realizado na sede da Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu (PR). O evento reuniu parlamentares, representantes do setor elétrico e especialistas para debater o futuro da matriz energética brasileira, com foco na segurança do abastecimento e no desenvolvimento sustentável.

Representando o ministro Alexandre Silveira, o Secretário-Executivo do MME, Arthur Valério, ressaltou a importância da cooperação para enfrentar os desafios da modernização do setor elétrico. “O MME tem trabalhado para impulsionar soluções inovadoras que garantam competitividade e confiabilidade ao nosso sistema elétrico, sempre em sintonia com o Congresso Nacional e os agentes do setor”, afirmou.

Durante os painéis, foram discutidos temas estratégicos, como o planejamento da transição energética, os desafios operacionais do sistema elétrico e os impactos da nova matriz elétrica na tarifa do consumidor. Os debates contaram com participação da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), além de parlamentares ligados ao setor elétrico.

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De acordo com o secretário Nacional de Energia Elétrica, Gentil Sá, o evento fortalece o alinhamento entre o Executivo e o Legislativo na construção de políticas públicas eficientes. “O Brasil está avançando na diversificação da sua matriz elétrica, e essa troca de experiências é essencial para garantirmos um sistema energético seguro, acessível e sustentável”, comentou.

O deputado Gabriel Mota, vice-presidente da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, também destacou a colaboração entre o parlamento e o MME. “Estive recentemente com o ministro Alexandre Silveira em Roraima, onde ele anunciou um sonho antigo do estado. Uma obra que já se arrastava há muitos anos, que é a conexão do estado de Roraima ao Sistema Interligado Nacional. Então fica evidente a importância desse trabalho conjunto”, disse.

Além dos debates, os participantes têm visita programada à Usina Hidrelétrica de Itaipu nesta sexta-feira (4/04), onde acompanharão de perto a operação da maior geradora de energia limpa e renovável do mundo e seu papel estratégico para o Brasil e o Paraguai.

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Mato Grosso está entre os estados com maior número de moradores em vias com capacidade para veículos de carga, diz IBGE

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BR-163 em MT – Foto: Concessionária Rota do Oeste/ Assessoria

Com 97,9% (3 milhões de pessoas), Mato Grosso está entre os estados com maior número de moradores em vias com capacidade máxima de circulação por veículos de cargas e ônibus, de acordo com dados do Censo 2022 de características urbanísticas do entorno dos domicílios, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estado fica atrás apenas de Tocantins e Mato Grosso do Sul (98%) e empatado com Goiás.

  1. Tocantins: 98,0%
  2. Mato Grosso do Sul: 98,0%
  3. Mato Grosso: 97,9%
  4. Goiás: 97,9%
  5. Paraná: 97,4%
  6. Rondônia: 96,7%
  7. Distrito Federal: 96,7%
  8. Santa Catarina: 95,4%
  9. Minas Gerais: 94,4%
  10. Piauí: 94,6%
  11. Rio Grande do Sul: 93,9%
  12. São Paulo: 91,7%
  13. Roraima: 91,4%
  14. Espírito Santo: 89,9%
  15. Rio Grande do Norte: 90,2%
  16. Maranhão: 90,5%
  17. Paraíba: 91,1%
  18. Ceará: 88,8%
  19. Amazonas: 85,7%
  20. Alagoas: 86,8%
  21. Sergipe: 94,8%
  22. Rio de Janeiro: 83,1%
  23. Bahia: 82,6%
  24. Acre: 87,8%
  25. Pará: 87,6%
  26. Pernambuco: 79,4%
  27. Amapá: 76,9%

Sinop, uma das cidades polo do agro, é o único município de Mato Grosso a aparecer na lista de maiores concentrações urbanas nesses trechos, com 99,1%.

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O município é atravessado pela BR-163, rodovia conhecida como rota da soja, do milho e do algodão, construída na década de 1970. Ela liga os estados Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Pará.

Ainda de acordo com a pesquisa, 52.796 pessoas (1,7%) dos mato-grossenses, em 2022, moravam em casas localizadas em trechos com capacidade máxima somente para circulação de carro ou van, enquanto 2.906 de pessoas (aprox. 0,1%) viviam em trechos onde só era possível a circulação de motocicletas, bicicletas e pedestres. (Veja mais no G1, MT)

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