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“Visita do presidente Xi ao Brasil foi positiva e terá impacto duradouro”, diz embaixada da China
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Ministro conselheiro Li Qi destaca o significado histórico do recente encontro entre os presidente Lula e Xi Jinping – Foto: CMG
(Brasil 247) – O ministro conselheiro da Embaixada da China, Li Qi, concedeu uma entrevista exclusiva ao Brasil 247, em que analisou o estágio atual das relações entre Brasil e China e as perspectivas para o futuro. Na sua visão, a aliança entre as nações “defende os interesses comuns dos países em desenvolvimento, fortalece a voz e a influência do Sul Global e contribui para a paz e a estabilidade mundial”. Leia, abaixo, a íntegra:
247 – Em agosto do ano passado, Brasil e China celebraram o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas. Em novembro, teve a vinda do presidente Xi Jinping ao Brasil para participar da Cúpula do G20 no Rio de Janeiro e realizar uma visita de Estado. Durante os quais aprofundaram, a parceria estratégica. Quais os caminhos para expandir e fortalecer ainda mais essa relação no futuro?
LI Qi – Em 15 de agosto de 1974, China e Brasil estabeleceram relações diplomáticas, inaugurando um capítulo histórico de cooperação amistosa entre os dois maiores países em desenvolvimento dos hemisférios ocidental e oriental. Ao olharmos para os últimos 50 anos, percebemos que a relação sino-brasileira superou distâncias geográficas e buscou um caminho de respeito mútuo, amizade benéfica e cooperação vantajosa para ambos os países em desenvolvimento.
O Brasil foi o primeiro país a estabelecer uma parceria estratégica e o primeiro da América Latina a firmar uma parceria estratégica global com a China.
Nos últimos anos, sob a liderança estratégica do presidente Xi Jinping e do presidente Lula, as duas nações têm se tornado amigos confiáveis de futuro compartilhado e forças ativas na promoção da paz. A relação sino-brasileira está em seu melhor momento histórico. Isso não só melhora o bem-estar dos povos de ambos os países, mas também defende os interesses comuns dos países em desenvolvimento, fortalece a voz e a influência do Sul Global e contribui para a paz e a estabilidade mundial.
Na importante marca do 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre China e Brasil, a convite do presidente Lula, o presidente Xi Jinping veio ao Brasil de 17 a 21 de novembro de 2024 para participar da Cúpula de Líderes do G20 e realizar uma visita de Estado. Esta visita foi bem-sucedida, com resultados frutíferos e de impacto duradouro, representando o principal evento das comemorações do aniversário e um marco significativo na história das relações sino-brasileiras. Durante a visita, os dois presidentes realizaram conversas amistosas e produtivas, com longas interações e trocas de ideias, alcançando novos consensos importantes sobre o futuro das relações bilaterais. Eles também testemunharam a assinatura de 38 documentos, estabelecendo a direção e lançando uma base sólida para os próximos “50 anos dourados” das nossas relações.
Primeiramente, com o objetivo de construir uma comunidade de futuro compartilhado entre China e Brasil, será mais fortalecida a confiança estratégica mútua entre os dois países. Um dos principais resultados desta visita foi a assinatura de uma declaração conjunta pelos chefes de Estado, que anunciou a elevação do relacionamento sino-brasileiro para uma “Comunidade de Futuro Compartilhado por um Mundo mais Justo e um Planeta mais Sustentável”. No atual cenário de rápidas transformações globais e novos desafios, Brasil e China, como grandes países em desenvolvimento e importantes mercados emergentes, devem, mirando o objetivo da construção de uma comunidade de futuro compartilhado, implementar o consenso estratégico dos dois presidentes, ampliar a cooperação em diversos níveis e setores, consolidar a base social e de opinião pública da amizade sino-brasileira e elevar a confiança política mútua a um novo patamar, de modo a enfrentar as incertezas mundiais com a estabilidade das relações sino-brasileiras.
Em segundo lugar, com a oportunidade proporcionada pela sinergia das estratégias de desenvolvimento dos dois países, será ampliado o horizonte de cooperação.
Os dois países decidiram alinhar a Iniciativa Cinturão e Rota com as estratégias brasileiras, como o Programa de Aceleração do Crescimento, a Nova Indústria Brasil, o Plano de Transformação Ecológica e o Programa Rotas da Integração Sul-Americana.
Concordaram em aprofundar a cooperação em áreas prioritárias como comércio, infraestrutura, finanças, tecnologia, e meio ambiente, além de fortalecer parcerias em setores emergentes como aeroespacial, tecnologia agrícola, energia limpa, economia digital, inteligência artificial e mineração verde. Isso destaca o ingresso do Brasil no grupo de países que contribuem para a construção de alta qualidade da Iniciativa Cinturão e Rota. Brasil e China devem aproveitar essa sinergia estratégica para promover colaborações em plataformas mais amplas e de níveis mais elevados, impulsionando ambos os países rumo a uma industrialização e modernização mais avançadas.
Por fim, com o objetivo de elevar o nível de cooperação estratégica sino-brasileira, vamos contribuir com a força conjunta para a união e o autofortalecimento do Sul Global. Brasil e China, ambos membros relevantes do BRICS e do Sul Global, compartilham interesses e posições comuns em diversos campos, apoiando mutuamente o aumento da atuação em assuntos globais. Os dois países irão continuar estreitando a colaboração estratégica em mecanismos multilaterais como a ONU, o G20 e o BRICS, promovendo o verdadeiro multilateralismo e direcionando a governança global para um caminho mais justo e racional. Neste ano, o Brasil assume a presidência do BRICS e sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática. A China valoriza altamente a posição e a influência internacional do Brasil, comprometendo-se a apoiar firmemente o Brasil na condução das agendas do BRICS e do clima. Está disposta a trabalhar com o Brasil para enfrentar desafios como fome e pobreza, conflitos regionais, mudança climática, e segurança cibernética, ampliando o papel construtivo do Sul Global no cenário internacional.
247 – A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Existe algum plano para diversificar essa cooperação econômica além de commodities, incluindo áreas como tecnologia/inovação, infraestrutura e energia renovável?
Li Qi – Em 2024, o volume total de comércio sino-brasileiro alcançou aproximadamente US$ 188 bilhões, o que representa um crescimento de 3,5% em relação ao ano anterior. A China mantém-se como o maior parceiro comercial do Brasil por 16 anos consecutivos, e o Brasil é o maior parceiro comercial da China na América Latina. Além disso, a China é uma importante fonte de investimento para o Brasil, com aportes acumulados superiores a US$ 70 bilhões em setores como petróleo, energia elétrica, infraestrutura, agricultura, telecomunicações, energia limpa e manufatura. A Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN) desempenha um papel importante na cooperação pragmática dos dois países. Promover a nossa cooperação pragmática de maneira progressiva e em níveis mais elevados, com maior qualidade e estrutura otimizada, é fundamental para a construção da comunidade com futuro compartilhado entre os dois países e representa uma busca incessante da China.
Os dois países irão alinhar a Iniciativa Cinturão e Rota com as estratégias de desenvolvimento do Brasil, a fim de fornecer novo impulso para a modernização de ambos.
Com base na cooperação existente, o estabelecimento de sinergias estratégicas focará em áreas prioritárias como finanças, infraestrutura, cadeias produtivas, transformação ecológica e transição energética, assim como alta tecnologia. Partindo de uma perspectiva estratégica, isso orientará a atualização e melhoria da qualidade da cooperação nos setores tradicionais como comércio, mineração e energia, agricultura e infraestrutura. Além disso, impulsionará a otimização da estrutura comercial, promoverá a integração de comércio e investimento nas cadeias de produção e de suprimento, e criará novos pontos de crescimento através de parcerias em economia digital, agricultura inteligente e de baixo carbono, biotecnologia, inteligência artificial, aeroespacial, saúde e energias renováveis.
247 – Além das relações econômicas, como a China vê o fortalecimento de laços culturais com o Brasil? Há novas iniciativas concretas nesse sentido, como intercâmbios acadêmicos ou programas culturais?
Li Qi – Apesar da grande distância geográfica, China e Brasil são nações culturais ricas em diversidade e abertura, comprometidas em superar a distância geográfica através do intercâmbio cultural e em fomentar a compreensão mútua por meio de intercâmbio entre os povos. No final do ano passado, o Ano Novo Chinês foi oficialmente incluído na lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, uma festividade que já foi reconhecida como feriado oficial em diversos estados e cidades do Brasil. A cultura chinesa, incluindo cinema e artes, vem se aproximando do público brasileiro, e visitas culturais à China tornaram-se uma tendência entre os meios de comunicação brasileiros. No mesmo sentido, o café aromático do Brasil, as adoráveis capivaras, a música bossa nova, o samba e a capoeira são amplamente apreciados na China. Atualmente, 12 Institutos Confúcio estão estabelecidos no Brasil, enquanto por toda a China, universidades chinesas oferecem cursos de português e estudos sobre o Brasil. Com a entrada em vigor do acordo de visto de 10 anos entre os dois países, a inauguração do Consulado-Geral do Brasil em Chengdu e a retomada dos voos diretos, a mobilidade entre os cidadãos de ambos os países se tornará ainda mais fácil. Jovens, jornalistas e acadêmicos de ambos os países estão frequentemente em contato, trocando experiências sobre temas como alívio da pobreza, proteção ambiental e saúde pública, enquanto províncias e estados amigos mantêm interações dinâmicas, energizando ainda mais as relações sino-brasileiras.
Durante a visita do presidente Xi Jinping ao Brasil, os líderes dos dois países alcançaram um consenso importante sobre o fortalecimento dos intercâmbios culturais, delineando direções para expandir e aprofundar o intercâmbio civilizacional e cultural entre China e Brasil. Os países também assinaram documentos de cooperação em áreas como educação, cultura, mídia e audiovisual, e anunciaram a realização do “Ano da Cultura Chinesa” no Brasil em 2026.
Para implementar o consenso dos líderes, os ministros da Educação de ambos os países assinaram, no final do ano passado, dois memorandos de entendimento sobre a cooperação no ensino da língua portuguesa e o reconhecimento de diplomas de ensino superior. Este é o primeiro acordo deste tipo assinado pelo Ministério da Educação do Brasil com um governo estrangeiro, o que promoverá ainda mais o intercâmbio de estudantes. No campo da troca cultural, as atividades da série “Feliz Ano Novo Chinês” já se tornaram um projeto emblemático da cooperação cultural sino-brasileira, proporcionando uma rica experiência cultural para o povo brasileiro e a comunidade chinesa no Brasil. Durante este Ano Novo Chinês, um grupo de artistas da Universidade Minzu do Centro-Sul da China visitará Brasília, São Paulo e Salvador para apresentar um banquete cultural aos brasileiros. Além disso, estamos trabalhando para viabilizar a visita de grupos artísticos renomados, como o Balé Nacional da China e a Orquestra do Conservatório Central de Música da China, para realizar turnês no Brasil ainda este ano.
A China está disposta a trabalhar com o Brasil para continuar construindo plataformas de diferentes esferas e áreas para impulsionar a cooperação cultural entre os dois países a novos patamares, promovendo aprendizagem mútua entre as duas civilizações, consolidando a base de apoio popular para a comunidade sino-brasileira de futuro compartilhado.
247 – O Brasil é uma potência ambiental, e a China também tem investido em tecnologias verdes. Como os dois países podem trabalhar juntos em projetos que equilibrem desenvolvimento econômico e preservação ambiental?
Li Qi – Promover o crescimento econômico e proteger o meio ambiente são aspectos complementares. A sustentabilidade é uma área prioritária de alinhamento de estratégias de desenvolvimento dos dois países, além de ser uma das oito ações da China para apoiar a parceria de alta qualidade no quadro da Iniciativa Cinturão e Rota. Nos últimos anos, a cooperação verde entre Brasil e China se intensificou, resultando em vários projetos de referência. A segunda fase da linha de transmissão de ultra-alta tensão de Belo Monte conecta os ricos recursos hidrelétricos da região amazônica com a alta demanda de energia do Sudeste do Brasil, trazendo benefícios diretos para a população local. Os satélites do programa CBERS auxiliam em áreas como agricultura, silvicultura, gestão de recursos hídricos, planejamento urbano e monitoramento ambiental e de desastres, fornecendo suporte para a reconstrução após enchentes no Sul do Brasil. A colaboração em produção de soja de alta tecnologia e qualidade contribui para a transição verde da agricultura brasileira.
Além disso, os dois países têm vantagens complementares em áreas como energia limpa, agricultura de baixo carbono, veículos elétricos e finanças verdes, apresentando grandes oportunidades de cooperação.
Na estrutura de COSBAN, os dois países criam Subcomissão de Meio Ambiente e Mudança do Clima para promover a cooperação bilateral e multilateral em domínios relacionados.
Em novembro deste ano, o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática em Belém. A China apoia o Brasil na condução da agenda climática e está disposta a aproveitar o estabelecimento de sinergias estratégicas dos dois países para aprofundar a cooperação em sustentabilidade e ampliar a concertação bilateral e multilateral nas áreas de meio ambiente e clima, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a modernização de ambos os países.
247 – Em um contexto global marcado por inéditas turbulências e mudanças, como a China e o Brasil podem somar esforços pela multipolaridade, a paz mundial e o desenvolvimento compartilhado? Que papel podem desempenhar o BRICS e o Sul Global nesse rumo?
No cenário atual, onde a instabilidade internacional e os conflitos geopolíticos se intensificam, a recuperação econômica global continua difícil, e o fenômeno de desacoplamento cresce, a mentalidade de soma zero da Guerra Fria ameaça a paz e a estabilidade internacionais. Diante dessas rápidas mudanças nunca vistas em um século e da sucessão de diversos desafios, China e Brasil praticam o verdadeiro multilateralismo, cooperam de forma estreita em mecanismos multilaterais como a ONU, o G20 e o BRICS, enfrentam, juntos, desafios de segurança convencionais e não convencionais, como fome, pobreza, conflitos regionais, mudanças climáticas e segurança cibernética. Em conjunto, os dois governos emitiram entendimentos comuns sobre uma resolução política para a crise na Ucrânia e criaram o grupo de Amigos da Paz na ONU. São iniciativas que reúnem as principais vozes da comunidade internacional e do Sul Global que defendem a justiça, promovem a paz e incentivam o diálogo, dando uma contribuição sino-brasileira para a causa da paz e do desenvolvimento mundial. Os dois chefes de Estado decidiram elevar essas relações a um novo patamar de comunidade de futuro compartilhado. Essa decisão demonstra a determinação de China e Brasil, dois grandes países em desenvolvimento, em reconhecer, adaptar-se e buscar mudanças, servindo de exemplo para o fortalecimento pela união dos países do Sul Global, além de aumentar a representatividade e a voz dos países em desenvolvimento na governança global.
A ascensão coletiva do Sul Global é uma marca distintiva das grandes mudanças mundiais. Como grupo de economias emergentes e países em desenvolvimento, o Sul Global agora representa mais de 40% da economia mundial.
O fato reconfigura profundamente o mapa econômico do mundo e cria uma força fundamental para a remodelação do equilíbrio político e econômico global e a promoção de mudanças na ordem internacional. A China sempre se considerou parte do Sul Global e um país em desenvolvimento, e está disposta a trabalhar com o Brasil e outros países do Sul Global para praticar o verdadeiro multilateralismo, promover a construção de um mundo multipolar equitativo e ordenado e uma globalização econômica universalmente benéfica e inclusiva, e formar uma comunidade com futuro compartilhado para a humanidade. Juntos, vamos tornar o Sul Global uma força estabilizadora para a paz, um pilar para o desenvolvimento e abertura, um participante na governança global e um promotor do intercâmbio cultural.
A criação e o desenvolvimento do mecanismo de cooperação do BRICS são resultados da ascensão coletiva do Sul Global e também um motor para sua ascensão abrangente. Este mecanismo carrega as aspirações do Sul Global por paz, desenvolvimento, equidade e justiça, representando o rumo do avanço da multipolaridade política internacional, da globalização econômica e da democratização das relações internacionais. A China está disposta a trabalhar com os países do BRICS para fortalecer os valores comuns, proteger os interesses mútuos, promover o fortalecimento pela união e construir um BRICS da paz, da inovação, verde, justo e de intercâmbio cultural. Assim, os BRICS podem se tornar o principal canal para promover a cooperação e unidade do Sul Global, uma força pioneira na transformação da governança global, aumentando ainda mais a voz e a representatividade do Sul Global nos assuntos internacionais e promovendo uma ordem internacional mais justa e razoável.

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Israel trará todos os reféns de volta, e o Hamas “não estará lá”, diz o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
(TEL AVIV, 8 de fevereiro/ TASS) – Israel fará todo o possível para trazer todos os reféns mantidos em Gaza de volta para casa, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em um discurso em vídeo à nação.
“Faremos tudo para devolver todos os nossos reféns”, disse Netanyahu, acrescentando que o presidente dos EUA, Donald Trump, “concorda plenamente” que Israel “fará todos os esforços para trazer todos os reféns de volta e o Hamas não estará lá”.
O premiê israelense observou que mais cedo no sábado, quando três reféns foram entregues à Cruz Vermelha em Gaza, “nós mais uma vez vimos os monstros do Hamas”. “Eles são os mesmos monstros que massacraram cidadãos israelenses e torturaram os reféns, e eu mais uma vez digo a eles que eles pagarão o preço”, disse Netanyahu. Ele também enfatizou que havia instruído os negociadores israelenses “a dizer isso aos mediadores”.
Mais cedo no sábado, o gabinete do primeiro-ministro disse que Israel responderia às “imagens horríveis” da entrega de reféns à Cruz Vermelha em 8 de fevereiro, que demonstraram o péssimo estado em que os cidadãos israelenses se encontravam.
Enquanto isso, o meio de comunicação Ynet informou, citando fontes, que Netanyahu havia dado instruções para enviar uma delegação israelense ao Catar para discutir mais detalhes do acordo de cessar-fogo em Gaza.
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