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Meliante com tornozeleira eletrônica é preso portando arma de fogo e drogas em João Pessoa

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Acusado foi preso junto com outro suspeito em uma comunidade na região do Padre Zé, em João Pessoa – Foto: Divulgação/PM

Um homem com tornozeleira eletrônica, acusado de homicídio, foi preso junto com outro suspeito, com pistola e munições.

A ação aconteceu na comunidade do Gadanhe, na região do Padre Zé em João Pessoa.

De acordo com a Polícia Militar, os homens estavam com uma pistola calibre 9 milímetros, porções de maconha, balança de precisão e dinheiro.

A caso foi encaminhado para a Cidade da Polícia Civil, onde a dupla será investigada por outros crimes na região. (Portal Correio)

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Polícia Federal deflagra Operação Expurgare, com ações simultâneas no Amazonas, Pernambuco e Rondônia

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A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing – Foto: Divulgação/ Polícia Federal

(PF) – No Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus (AM), como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

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Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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