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Em Operação Último Show, Polícia Federal prende homem por abuso sexual infantojuvenil na internet

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Durante a Operação O Último Show, houve a identificação de vítimas no local – Foto: Assessoria

A Polícia Federal deflagra a Operação Último Show, com o cumprimento de uma prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão na residência de um investigado por estupro de vulnerável, produção, armazenamento e divulgação de material contendo cena de abuso sexual infantil na internet.

A investigação iniciou-se por meio buscas ativas com a utilização de softwares desenvolvidos pela própria PF, que detectaram o alvo da operação. O nome da Operação deu-se pelo fato do homem ser componente de uma banda que realizava show em eventos e festas infantis.

Policiais Federais confirmaram que, ao todo, o investigado praticou condutas de estupro de vulnerável com relação de parentesco. Em fórum na internet, o investigado disponibilizava imagens contendo a prática do crime sexual com crianças.

Durante a ação, a PF, acompanhada do Conselho Tutelar, realizou a identificação das vítimas que estavam no momento da deflagração da operação.

O preso responderá pelos crimes de estupro de vulnerável, produção, armazenamento e distribuição de material de abuso sexual infantil, dentre outros elencados no Estatuto da Criança e do Adolescente e já se encontra a disposição da justiça.

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A PF destaca que o Disque 100, referente ao enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, funciona diariamente, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel (celular), bastando discar o número 100.

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Polícia Federal deflagra Operação Expurgare, com ações simultâneas no Amazonas, Pernambuco e Rondônia

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A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing – Foto: Divulgação/ Polícia Federal

(PF) – No Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus (AM), como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

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Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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