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Programa de João Pessoa vai conceder linhas de crédito de até R$ 15 mil para 80 empreendedores
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Programa Eu Posso vai dar linha de crédito para 80 empreendedores – Foto: Secom-JP/Divulgação
Os empreendedores de João Pessoa interessados em conseguir linhas de crédito devem ficar atentos porque nesta terça-feira (26) vai ser aberta uma nova etapa de inscrições do programa “Eu Posso”, que vai disponibilizar 80 vagas com créditos de até R$ 15 mil. O programa é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedest) de João Pessoa.
As inscrições serão feitas presencialmente na sede da Sedest, localizada na Rua Diogo Velho, nº 150, Centro, das 9h às 17h. As inscrições começam a partir das 9h e se encerraram às 17h do dia seguinte. Serão 40 vagas por dia.
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Receita Federal barra exportação ilegal de 670 toneladas de quartzo no Porto de Santos
A Alfândega da Receita Federal em Santos impediu a saída do país de 25 contêineres carregados com 670 toneladas de minério de quartzo que seriam exportados de forma irregular. A carga incluía diferentes tipos do mineral, como cristais brutos, quartzo rosa e fumê, todos selecionados e retidos durante as ações rotineiras de monitoramento do complexo portuário santista.
Segundo a Receita Federal, a empresa responsável pela exportação não apresentou nenhum documento que comprovasse a origem legal do material. Faltavam licenças ambientais, autorizações da Agência Nacional de Mineração (ANM) e registros de transporte, tornando toda a operação incompatível com as exigências legais para extração e comercialização de bens minerais pertencentes à União.
As análises também identificaram indícios de subfaturamento. A carga foi declarada a apenas R$ 1,45 por quilo — valor muito abaixo do praticado no mercado internacional — o que configuraria tentativa de enviar ao exterior um recurso estratégico do país por preço irrisório, causando prejuízo à arrecadação pública e favorecendo o escoamento ilegal de patrimônio mineral brasileiro.
Com a apreensão, a Receita Federal aponta que a empresa pode responder por crime de usurpação mineral, previsto na Lei nº 8.176/91, além de sofrer perda das mercadorias e multas estabelecidas pelo Regulamento Aduaneiro. O órgão destaca que operações como essa ajudam a desarticular cadeias de garimpo ilegal, reduzindo danos ambientais e protegendo a riqueza mineral da União e dos territórios afetados pela exploração clandestina.
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