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ANTAQ: Portos públicos crescem 5,42% no terceiro trimestre e batem recorde para o período
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O porto público que mais movimentou no País, entre julho e setembro, foi o Porto de Santos (SP) – Foto: Divulgação/ Porto de Santos
(Gov) – Os portos públicos apresentaram um aumento de 5,42% na movimentação do terceiro trimestre deste ano, atingindo 128,73 milhões de toneladas de cargas, segundo os dados do Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). O número foi recorde para o período.
O porto público que mais movimentou no País, entre julho e setembro, foi o Porto de Santos (SP) com 37,44 milhões de toneladas (+0,97%), seguido pelo Porto de Itaguaí (RJ) com 17,31 milhões de toneladas (+8,17%), e o Porto de Paranaguá (PR) com 16,44 milhões de toneladas (+5,58%).
No trimestre, as cargas que tiveram o maior destaque foram Gás De Petróleo (+56,12%), Trigo (+31,43%) e Adubos Fertilizantes (+23,68%).
O acumulado da movimentação portuária total, entre julho e setembro, foi de 351,82 milhões de toneladas de cargas, um decréscimo sutil de 0,28% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Cargas
Em relação às cargas conteinerizadas, a movimentação do trimestre atingiu 38,40 milhões de toneladas, um aumento de 12,27% em comparação com o mesmo período do ano passado, representando 3,52 milhões de TEUs. Desse total, 2,35 milhões de TEUs foram movimentados em longo curso e 1,12 milhão por cabotagem.
Cargas gerais apresentaram crescimento de 7,21% frente ao terceiro trimestre de 2023. Foram 15,56 milhões de toneladas registradas no período. Por sua vez, granel sólido e granel líquido tiveram queda de 0,51% e 6,07%, respectivamente.
Navegação
Apoio portuário cresceu, entre julho e setembro, 1,3% comparado ao mesmo trimestre de 2023. Foram movimentados 0,47 milhão de toneladas de cargas. A movimentação de cargas de longo curso foi de 257,40 milhões de toneladas no terceiro trimestre de 2024, apresentando crescimento de 1,17% em comparação com o mesmo período do ano passado.
A cabotagem decresceu 1% em comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo uma movimentação de 73,83 milhões de toneladas. As operações de carga em navegação interior apresentaram recuo de 13,56%, totalizando 19,8 milhões de toneladas movimentadas.
Terminais Privados
Nos terminais autorizados houve uma queda de 3,3% na movimentação em relação ao terceiro trimestre do ano passado. O setor movimentou 223,09 milhões de toneladas de cargas.
O maior volume de movimentação no setor privado aconteceu no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (MA) com 50,56 milhões. O crescimento percentual na comparação com o ano de 2023, no acumulado dos meses entre julho e setembro, foi 3,06%.
Painel Estatístico
O Painel Estatístico da ANTAQ pode ser acessado via smartphones e tablets, disponível no site da Agência. Na consulta eletrônica podem ser checados dados de transporte de longo curso, cabotagem, vias interiores, além da movimentação portuária de contêineres.
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As moradias estão enquadradas na modalidade Entidades do programa habitacional
As moradias estão enquadradas na modalidade Entidades do programa habitacional – Foto: Divulgação/ Cidade
(Gov) – O Ministério das Cidades autorizou a contratação de 1.201 unidades habitacionais no âmbito do Minha Casa, Minha Vida Entidades. A expectativa é de que cerca de 4,8 mil pessoas sejam beneficiadas em 16 municípios, de sete estados, ao redor do país. A informação foi publicada no Diário Oficial da União.
No Centro-Oeste, Paranaíba, Jaraguari e Terenos, no Mato Grosso do Sul, receberão, ao todo, 160 unidades habitacionais. Já no Nordeste, 289 moradias serão destinadas para a Bahia, 266 para o Rio Grande do Norte, 256 para João Pessoa, na Paraíba, e 100 para Pernambuco.
Para São Paulo, no Sudeste, serão destinadas 80 residências. No Sul, as famílias do município de Ponta Grossa, no Paraná, serão contempladas com 50 lares.
A modalidade Entidades do Minha Casa, Minha Vida é voltada para famílias de baixa renda, e tem como objetivo a concessão de financiamento subsidiado por meio de entidades privadas sem fins lucrativos, para a produção de unidades habitacionais urbanas. O programa permite que as próprias entidades coordenem a execução do projeto, desde a captação dos recursos até a construção das moradias.
Bahia
Ibipitanga – 50 unidades habitacionais (UH’s) – Associação Habitacional Nova Casa
Aracatu – 50 UH’s – Associação e Projeto Social das Mulheres Sem Moradia
Igaporã – 100 UH’s – Associação Solidária Unidas
Jacaraci – 89 UH’s – Instituto Amada Terra de Inclusão Social
Mato Grosso do Sul
Paranaíba – 60 UH’s – Instituto de Educação Desenvolvimento Humano e Institucional (IEDHI)
Jaraguari – 50 UH’s – Instituto de Apoio à Moradia Assistência e Cidadania (IAMAC)
Terenos – 50 UH’s – Associação de Apoio à Habitação Popular e Reforma Urbana de Mato Grosso do Sul
Paraíba
João Pessoa – 256 UH’s – União por Moradia Popular da Paraíba
Pernambuco
Custódia – 100 UH’s – Cooperativa Habitacional de Pernambuco (COOPERCASA)
Paraná
Ponta Grossa – 50 UH’s – União por Moradia Popular de Ponta Grossa e Região
Rio Grande do Norte
Felipe Guerra – 100 UH’s – Associação de Apoio à Cidades, Comunidades e Assentamentos (ARCA)
Japi – 50 UH’s – Associação de Desenvolvimento Social e Comunitário de Janduis (ADESC)
Pau dos Ferros – 50 UH’s – Centro de Apoio. Capacitação e Desenvolvimento Rural e Urbano (CADRU)
Tibau – 46 UH’s – Associação de Apoio à Cidades, Comunidades e Assentamentos (ARCA)
Umarizal – 20 UH’s – Associação de Apoio à Cidades, Comunidades e Assentamentos (ARCA)
São Paulo
São Paulo – 80 UH’s – Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste
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