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Brasil recebe Prêmio de Liderança Governamental no Congresso Mundial de Telefonia Móvel

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O prêmio foi entregue ao ministro Juscelino Filho, como representante do governo brasileiro, na abertura do Programa Ministerial do evento – Foto: Kayo Sousa

(Gov) – O Ministério das Comunicações recebeu nesta segunda-feira (3/3) o Prêmio de Liderança Governamental durante o Congresso Mundial de Telefonia Móvel (MWC, na sigla em inglês), em Barcelona, na Espanha. Com isso, o Brasil se torna o primeiro país a receber pela terceira vez a premiação da GSMA – associação global da indústria móvel -, pois já havia recebido em 2005 e 2015.

O prêmio foi entregue ao ministro Juscelino Filho, como representante do governo brasileiro, na abertura do Programa Ministerial do evento.

“Este é o reconhecimento do compromisso do governo do presidente Lula com a inclusão digital, a inovação e o desenvolvimento sustentável. Este prêmio mostra que estamos no caminho certo para tornar o Brasil uma referência global em conectividade e transformação digital. Com isso, estamos comprovando que, com políticas bem estruturadas, estamos transformando vidas, conectando milhões de pessoas e impulsionando a economia digital”, disse Juscelino Filho.

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Um painel independente de juízes selecionou o Brasil por uma série de decisões políticas que reforçaram seu papel como líder regional em conectividade e inovação. Entre elas, estão o acordo com a Colômbia, dentro do programa Norte Conectado, para estender a infovia – instalada sob as águas de rios amazônicos – para conexão de 13 municípios do Amazonas até a cidade colombiana de Leticia, por conta do avanço da conectividade regional.

Além disso, estão a liberação antecipada do espectro de 3,5 GHz para acelerar a implantação do 5G, a simplificação de regulamentações, o apoio ao desligamento de redes legadas e a autorização de espectro para testes e desenvolvimento de serviços D2D e a conversão de multas aplicadas às operadoras em iniciativas variadas, como letramento digital para mulheres em situação de vulnerabilidade e expansão da conectividade para comunidades indígenas.

“O Brasil demonstrou uma visão sólida ao moldar políticas que promovem a inclusão, inovação e crescimento econômico. Sua liderança foi evidente na reunião do G20 em 2024, onde desempenhou um papel-chave no avanço das discussões sobre conectividade e transformação digital. Através de seu compromisso com a construção de políticas públicas voltadas para o futuro, o país continua a estabelecer um alto padrão para habilitar o desenvolvimento da indústria móvel”, disse John Giusti, Chief Regulatory Officer da GSMA.

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Agenda

A missão da comitiva do Ministério das Comunicações à Espanha nesta segunda inclui ainda reuniões com a Telebrasil, Hispasat, Ericsson, Qualcomm e Abert.

Nesta terça-feira (4/3), ainda estão previstos encontros com representantes da TelComp, Softex, Nokia, Huawei e Telefônica durante a tarde.

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Atriz Ingrid Guimarães denuncia abuso em voo da American Airlines: “coação e ameaças”

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Ingrid Guimarães: ‘quando a Lei Rouanet acabar, a cultura vai parar nesse País’ – Foto: Divulgação (Brasil 247)

(Brasil 247) – A atriz Ingrid Guimarães, 52 anos, usou as redes sociais neste domingo, 9, para denunciar um episódio de abuso e coação que vivenciou a bordo de um voo da American Airlines. De acordo com a artista, o incidente ocorreu na última sexta-feira, 7, durante o trajeto de Nova York para o Rio de Janeiro, quando foi pressionada por funcionários da companhia a trocar de assento contra sua vontade. Ingrid classificou a situação como “absurda” e “abusiva”, destacando a série de ameaças que recebeu após recusar a mudança de classe.

Em seu relato, Ingrid compartilhou detalhes de como a situação começou logo após embarcar. A atriz, que havia adquirido uma passagem na Premium Economy, foi abordada por um funcionário enquanto já estava sentada e com o cinto de segurança colocado. “Comprei uma passagem na Premium Economy e quando já estava sentada com o cinto colocado, um funcionário me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir para classe econômica porque tinha quebrado uma cadeira na executiva e a pessoa ia pegar meu lugar. Tipo é uma regra, sai do seu lugar que você pagou”, afirmou a atriz, explicando que a exigência foi uma surpresa para ela.

Ao se recusar a deixar seu assento, Ingrid contou que a pressão por parte da equipe da American Airlines se intensificou, com três funcionários surgindo para ameaçá-la de consequências. “Eu disse: ‘Tudo bem’. Aí foram aparecendo 3 pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer do voo por minha causa. Em nenhum momento perguntaram minha opinião, nem me explicaram, apenas exigiram que eu levantasse com ameaças”, relatou, visivelmente revoltada.

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A atriz detalhou ainda o momento de constrangimento, quando foi publicamente chamada para ceder à mudança. “Aí veio uma funcionária gritando: ‘Vamos todos descer do avião porque uma passageira não está colaborando’. Não satisfeita, ela anunciou no microfone num voo cheio de brasileiros que todo mundo ia ter que descer por causa de uma passageira. Uma delas foi lá e ainda apontou quem eu era. Ou seja, eles colocaram um voo contra mim sem explicar em nenhum momento para os passageiros a situação”, contou Ingrid, evidenciando a postura agressiva dos funcionários.

Ainda segundo Ingrid, a situação gerou um grande desconforto, com outros passageiros começando a gritar contra ela, sem saber exatamente o que estava acontecendo. “Aí veio uma funcionária gritando: ‘Vamos todos descer do avião porque uma passageira não está colaborando’. Não satisfeita, ela anunciou no microfone num voo cheio de brasileiros que todo mundo ia ter que descer por causa de uma passageira. Uma delas foi lá e ainda apontou quem eu era”, lamentou. Em um momento, a irmã e o cunhado de Ingrid tentaram interceder, mas foram desautorizados pela funcionária. “Mandou eles calarem a boca”, revelou.

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Diante da pressão e da hostilidade crescente, Ingrid cedeu à exigência e foi transferida para a classe econômica. “E é claro que diante de um constrangimento público eu fui para classe econômica. Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças”, afirmou. A companhia aérea, por sua vez, ofereceu um voucher como compensação, o qual Ingrid classificou como um “papel sem explicações”, que, em vez de resolver o problema, trouxe mais frustração. “Em troca deram um voucher sem me explicar nada, apenas um papel na minha mão (que achei que fosse a nova passagem) dizendo que eu tinha um descontinho de 300 dólares na próxima passagem. Inacreditável!”, desabafou a atriz.

Ingrid finalizou sua postagem questionando a atitude da companhia em relação ao incidente. “Agora eu te pergunto: o que eu tenho a ver com a cadeira quebrada da executiva dos outros? Não deveriam oferecer para outras pessoas também talvez uma bonificação, ou alguém que quisesse ir por um desconto. Uma negociação e não uma imposição?”, provocou.

Nos comentários da publicação, a American Airlines pediu para que a atriz entrasse em contato diretamente com a companhia para fornecer mais detalhes sobre o ocorrido. A reportagem do Terra também entrou em contato com a empresa e aguarda um posicionamento oficial.

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