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Bolsonaristas lançam nova campanha de boicote, agora contra Taís Araújo e Lázaro Ramos; entenda

O motivo da campanha: o apoio de Lázaro e Taís demonstrado nas eleições de 2022. O motivo da campanha: o apoio de Lázaro e Taís ao então candidato presidencial Lula nas eleições de 2022.

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Foto: Valter Lima

Depois da fracassada tentativa de boicote ao chocolate ‘Bis‘ por conta de Felipe Neto e a Piracanjuba por conta de Ivete Sangalo, os bolsonaristas lançaram nova campanha de “boicote” nas redes sociais. Os alvos são os atores Lázaro Ramos e sua esposa, a atriz Taís Araújo.

No ‘X’, antigo Twitter, a hashtag ‘#BoicoteLazaroRamos’ foi um dos mais comentados. No dia 23 de novembro será lançado o filme ‘Ó Pai, Ó 2’. Taís Araújo, por sua vez, liderou ações em nome da L’Oréal Paris em prol das causas feministas.

O motivo da campanha: o apoio de Lázaro e Taís ao então candidato presidencial Lula nas eleições de 2022.

Taís e Lázaro faziam em 2022 a divulgação do filme “Medida Provisória”. No longa era narrada a história de um Brasil distópico, em que negros são expulsos e enviados à África. Questionado se o filme faz alusão ao governo Bolsonaro, diretor e elenco respondem que o filme é baseado em uma peça de 2011.

“A mudança está nas nossas mãos, é nas eleições mesmo, não tem jeito. Não foram quatro anos difíceis, foram quatro anos infernais”, disse Taís Araújo, fazendo menção a gestão do ex-presidente Bolsonaro.

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Angélica fala sobre episódios de assédio sexual que sofreu quando era criança: “pedia para sentar no colo”

Apresentadora desabafou sobre sexualização sofrida na infância e invasão de sua intimidade. “Ele era um adulto e, eu, uma criança. E eu fazia tudo sem entender”, desabafou

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Angélica – Foto: Reprodução

No primeiro episódio do documentário exibido na GloboPlay, em homenagem aos 50 anos de idade, Angélica fala sobre episódios de assédio sexual que sofreu quando era criança. As informações são do Metrópoles.

Angélica começou contando que por pouco não teve que adotar outra identidade. “Sou Angélica por um triz. Quando eu ia estrear na TV, um homem muito poderoso achava que meu nome artístico tinha que ser Lolita, que nem a menina do livro”, disse a apresentadora, referindo-se ao famoso romance de Vladimir Nabokov em que uma menina de 12 anos é abusada pelo padrasto.

“Foi bem nessa época que o homem pedia para eu sentar no colo dele nos bastidores da TV. Ele era um adulto e, eu, uma criança. E eu fazia tudo sem entender. Hoje eu entendo”, desabafou.

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