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Judô: Brasil estreia no Grand Prix de Judô da Áustria com equipe de bolsistas do Governo Federal

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Mais de 80% dos atletas da Seleção Brasileira de Judô são contemplados pelo programa Bolsa Atleta – Foto: Divulgação (Gov)

(Gov) – A Seleção Brasileira de Judô estreia nesta sexta-feira (7) no Grand Prix da Áustria, uma das etapas do Circuito Mundial. Após a campanha no Grand Slam de Tashkent, onde conquistou três quintos lugares no último fim de semana, a equipe formada por 13 atletas busca suas primeiras medalhas na temporada de 2025. O torneio reúne cerca de 420 judocas de 52 países.

Neste ano, o time brasileiro na Áustria mescla jovens promessas e atletas experientes que buscam se consolidar em novas categorias de peso. Dos 13 judocas convocados, 11 são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta, concedido pelo Ministério do Esporte nas categorias Nacional, Internacional e Pódio.

No feminino, a equipe será composta por Clarice Ribeiro (48kg), Bianca Reis (57kg), Nauana Silva (63kg), Rafaela Silva (63kg) e Dandara Camilo (78kg). Já no masculino, representarão o Brasil Michel Augusto (60kg), Ronald Lima (66kg), Vinicius Ardina (73kg), Luan Almeida (81kg), Gabriel Falcão (81kg), Marcelo Fronckowiak (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Buzacarini (+100kg).

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Últimas participações

O Brasil tem um repertório de vitórias na competição. Em 2023, conquistou uma medalha de ouro com Leonardo Gonçalves (-100kg) e duas de bronze com Marcelo Fronckowiak (-90kg) e Giovanna Santos (+78kg). Já em 2024, o país terminou a competição como líder do quadro geral de medalhas, com os ouros de Larissa Pimenta (52kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Beatriz Souza (+78kg), e com o bronze de Rafael Buzacarini (100kg).

Agenda — Grand Prix da Áustria 2025

  • Sexta-feira (7/3): Clarice Ribeiro (48kg), Bianca Reis (57kg), Michel Augusto (60kg) e Ronald Lima (66kg).
    Horário: Preliminares – 6h | Finais – 13h (horário de Brasília)
  • Sábado (8/3): Nauana Silva (63kg), Rafaela Silva (63kg), Vinicius Ardina (73kg), Luan Almeida (81kg) e Gabriel Falcão (81kg).
    Horário: Preliminares – 5h30 | Finais – 13h (horário de Brasília)
  • Domingo (9/3): Dandara Camilo (78kg), Marcelo Fronckowiak (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Buzacarini (+100kg).
    Horário: Preliminares – 6h30 | Finais – 13h (horário de Brasília)
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Esporte

Esportistas: Atleta paralímpico muda cenário de vida ao ser beneficiado pelo Programa Bolsa Atleta

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Além de transformar vidas, 80% dos esportistas afirmam que o programa é a salvação para os jovens – Foto: Assessoria (MEsp)

(MEsp) – Na campanha pelos 20 anos do Bolsa Atleta, um dos maiores programas de incentivo ao esporte do mundo, o atleta paralímpico Vinícius Rodrigues Bento destaca a importância do programa para o esporte brasileiro e como sua vida foi transformada ao ser contemplado com o benefício. Com muito treino e dedicação, ele agarrou a oportunidade e se tornou um grande medalhista.

O velocista paralímpico, que compete na modalidade de atletismo na categoria T63 (para amputados abaixo do joelho), teve a perna direita amputada aos 19 anos, após um acidente de moto na Avenida Bento Munhoz da Rocha, em Maringá, onde morava. Natural de Primavera, distrito de Rosana (SP), Vinícius encontrou no esporte um novo propósito de vida.

Ele entrou para o programa em 2017 e, imediatamente, saiu de Maringá (PR) para realizar seu sonho em Curitiba. “Fiquei muito animado e feliz ao ser contemplado com o Bolsa Atleta. Foi a maior alegria da minha vida. Sempre queremos dar o nosso melhor. Creio que, para mim e para 80% dos esportistas brasileiros, o Bolsa Atleta é a salvação, principalmente nessa rotina intensa de treinos. Foram três anos até alcançar um bom nível”, relata.

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“Fiquei muito animado e feliz ao ser contemplado com o Bolsa Atleta. Foi a maior alegria da minha vida. Sempre queremos dar o nosso melhor. Creio que, para mim e para 80% dos esportistas brasileiros, o Bolsa Atleta é a salvação, principalmente nessa rotina intensa de treinos.” diz Vinícius Rodrigues

Vinícius conta que o esporte paralímpico transformou sua vida e que já teve a oportunidade de viajar o mundo competindo em diversos países. Ele revela que recebeu incentivo da medalhista paralímpica Terezinha Guilhermina, que o visitou no hospital logo após a cirurgia. “Ela foi meu grande incentivo e é minha madrinha no esporte”, diz.

O paulista conquistou a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, subindo ao pódio nos 100 metros da classe T63, destinada a atletas amputados acima do joelho. Em 2019, quebrou o recorde mundial na mesma prova, na abertura do Open Loterias Caixa de Atletismo e Natação, em São Paulo, ao completar a corrida em 11s95.

Vinte anos de transformação no esporte

A campanha dos 20 anos do Bolsa Atleta apresenta um panorama do impacto do programa ao longo de suas duas décadas de existência, destacando números impressionantes e seu papel fundamental para o esporte e a sociedade. O Bolsa Atleta não apenas fomenta a conquista de medalhas, mas também transforma vidas e promove a inclusão social.

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Atualmente, o programa soma mais de 9 mil atletas contemplados, distribuídos entre as categorias olímpica/paralímpica, internacional, nacional, de base e estudantil, além da Atleta Pódio – a categoria mais alta do programa.

Nos Jogos Olímpicos de Paris, 100% dos medalhistas brasileiros já receberam apoio do Bolsa Atleta em algum momento de suas trajetórias, reafirmando o impacto positivo do programa no desenvolvimento do esporte nacional.

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