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Esporte

Alison dos Santos, o Piu, conquista a segunda medalha olímpica na prova masculina dos 400m com barreiras

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Esporte

Piu garantiu o bronze e repetiu o terceiro lugar de Tóquio 2020 – Foto: Assessoria/ ME

Atletismo

(ME) – O brasileiro Alison dos Santos, o Piu, garantiu a medalha de bronze na prova masculina dos 400m com barreiras. Piu repetiu o terceiro lugar de Tóquio 2020, agora com um tempo de 47s26.

No salto triplo, Almir Júnior não consegue bom salto na terceira tentativa e está fora da disputa por medalha.

Já o time brasileiro, composto por Lucas Carvalho, Lucas Vilar, Douglas Mendes Hernandes e Matheus Lima, ficou fora da final no revezamento 4x400m masculino depois de terminar na 6ª colocação na segunda bateria, disputada na manhã desta sexta-feira (9). Os brasileiros fecharam a disputa com o tempo de 3m00s5.

Ginástica Rítmica

No conjunto, a equipe brasileira chegou como uma das favoritas ao pódio, mas foi eliminada após lesão da ginasta Victória antes da segunda rotação das classificatórias

No individual geral, Bárbara Domingos faz história sendo primeira a chegar em uma final da categoria em Jogos Olímpicos, mas não consegue pontuação suficiente e fica em 10º.

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Wrestling Feminino

A brasileira Giullia Penalber é derrotada pela chinesa Kexin Hong e não consegue o bronze. Giullia fez a melhor colocação do Brasil na história. A disputa é inédita para o país na modalidade em Jogos Olímpicos.

Maratona Aquática

Guilherme Costa, o Cachorrão, que havia se classificado para a prova por regra extraordinária do Comitê Olímpico Internacional, deixou a disputa após cerca de 7,6 km percorridos, faltando 2,4 km para completar os 10 km totais da disputa.

Taekwondo

Estreantes em Jogos Olímpicos, Caroline Santos e Henrique Marques, encerraram suas participações sem a chance de disputar a repescagem. Os brasileiros caíram nas fases iniciais da competição e dependiam do resultado das outras disputas para tentar a medalha de bronze na repescagem.

Levantamento de Peso Feminino

Representante do Brasil na categoria até 71kg no levantamento de peso, Amanda Schott somou 229kg e ficou na 8ª colocação nos Jogos Olímpicos de Paris.

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Esporte

Esportistas: Atleta paralímpico muda cenário de vida ao ser beneficiado pelo Programa Bolsa Atleta

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Além de transformar vidas, 80% dos esportistas afirmam que o programa é a salvação para os jovens – Foto: Assessoria (MEsp)

(MEsp) – Na campanha pelos 20 anos do Bolsa Atleta, um dos maiores programas de incentivo ao esporte do mundo, o atleta paralímpico Vinícius Rodrigues Bento destaca a importância do programa para o esporte brasileiro e como sua vida foi transformada ao ser contemplado com o benefício. Com muito treino e dedicação, ele agarrou a oportunidade e se tornou um grande medalhista.

O velocista paralímpico, que compete na modalidade de atletismo na categoria T63 (para amputados abaixo do joelho), teve a perna direita amputada aos 19 anos, após um acidente de moto na Avenida Bento Munhoz da Rocha, em Maringá, onde morava. Natural de Primavera, distrito de Rosana (SP), Vinícius encontrou no esporte um novo propósito de vida.

Ele entrou para o programa em 2017 e, imediatamente, saiu de Maringá (PR) para realizar seu sonho em Curitiba. “Fiquei muito animado e feliz ao ser contemplado com o Bolsa Atleta. Foi a maior alegria da minha vida. Sempre queremos dar o nosso melhor. Creio que, para mim e para 80% dos esportistas brasileiros, o Bolsa Atleta é a salvação, principalmente nessa rotina intensa de treinos. Foram três anos até alcançar um bom nível”, relata.

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“Fiquei muito animado e feliz ao ser contemplado com o Bolsa Atleta. Foi a maior alegria da minha vida. Sempre queremos dar o nosso melhor. Creio que, para mim e para 80% dos esportistas brasileiros, o Bolsa Atleta é a salvação, principalmente nessa rotina intensa de treinos.” diz Vinícius Rodrigues

Vinícius conta que o esporte paralímpico transformou sua vida e que já teve a oportunidade de viajar o mundo competindo em diversos países. Ele revela que recebeu incentivo da medalhista paralímpica Terezinha Guilhermina, que o visitou no hospital logo após a cirurgia. “Ela foi meu grande incentivo e é minha madrinha no esporte”, diz.

O paulista conquistou a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, subindo ao pódio nos 100 metros da classe T63, destinada a atletas amputados acima do joelho. Em 2019, quebrou o recorde mundial na mesma prova, na abertura do Open Loterias Caixa de Atletismo e Natação, em São Paulo, ao completar a corrida em 11s95.

Vinte anos de transformação no esporte

A campanha dos 20 anos do Bolsa Atleta apresenta um panorama do impacto do programa ao longo de suas duas décadas de existência, destacando números impressionantes e seu papel fundamental para o esporte e a sociedade. O Bolsa Atleta não apenas fomenta a conquista de medalhas, mas também transforma vidas e promove a inclusão social.

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Atualmente, o programa soma mais de 9 mil atletas contemplados, distribuídos entre as categorias olímpica/paralímpica, internacional, nacional, de base e estudantil, além da Atleta Pódio – a categoria mais alta do programa.

Nos Jogos Olímpicos de Paris, 100% dos medalhistas brasileiros já receberam apoio do Bolsa Atleta em algum momento de suas trajetórias, reafirmando o impacto positivo do programa no desenvolvimento do esporte nacional.

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